Os estilos de aprendizagem referem-se a maneira preferencial na qual cada indivíduo recebe e processa uma informação transformando-a em conhecimento. Essa habilidade é passível de ser desenvolvida e abrange aspectos cognitivos, afetivos, físicos e ambientais. Ao aplicar esta questão ao ensino de medicina, a hipótese principal deste estudo foi de que o estilo de aprendizagem predominante nos estudantes de um curso de medicina que emprega metodologias ativas inovadoras difere do estilo de alunos de escolas com metodologias tradicionais. O objetivo deste estudo é analisar comparativamente o perfil de estilos de aprendizagem de estudantes do curso de medicina da Universidade Federal do Seminário (UFERSA) e do curso de medicina da Universidade Estadual do Rio Grande do Norte (UERN) nos campi de Mossoró-RN. Realizou-se estudo observacional e transversal de abordagem quantitativa, com autoadministração do Inventário de Estilos de Aprendizagem de Kolb a 80 alunos da UERN e 60 da UFERSA cursando os dois primeiros anos da graduação. O estilo de aprendizagem mais frequente foi o convergente (47,8%), seguido pelo assimilador (32,8%), o menos frequente foi divergente (5%). Não houve diferenças na distribuição dos tipos de estilo de aprendizagem entre os estudantes das duas escolas pesquisadas. As preferências de estilo de aprendizagem são discordantes de resultados de pesquisas recentes. Mas há grande variabilidade na literatura que não obstante, confirma o achado de que todos os estilos estiveram presentes em diferentes proporções. A hipótese deste estudo não foi corroborada pelos resultados, que revelaram que o estilo de aprendizagem não diferiu entre os alunos das duas escolas públicas de medicina de Mossoró que usam diferentes metodologias de ensino. Espera-se que os resultados desse estudo possam contribuir para o reconhecimento dos estilos de aprendizagem no contexto da educação médica fornecendo aos discentes, docentes e coordenadores informações que favoreçam o aperfeiçoamento do processo de ensino e aprendizagem nesse momento desafiador de implantação de novas metodologias.
Introduction: Diabetic foot is responsible for 40% to 60% of all non-traumatic amputations. Early and intensive ulcer identification and treatment have been shown to reduce the number of amputations by 45 to 90%. Due to the deficit of low-cost computerized programs and aiming at an improvement in the prevention of diabetic foot complications, the Diabetic Foot System-SISPED was created. Therefore, the present work aims to validate the applicability of this SISPED system. Methods: 117 clinical foot examination records performed by a team of specialists in the detection of the risk foot were evaluated and lauded. Cases were categorized as having or not a risk foot, and the latter, when diagnosed, was classified as described in the literature. These data were then entered into SISPED. The sensitivity, specificity, positive predictive value, negative predictive value and accuracy of the reports were calculated. Results: The mean age of the participants was 55.3 ± 15.5 years, female gender was predominant (71.8%), the meantime of Diabetes Mellitus (DM) diagnosis was 11.9 ± 9.6 years, and the mean glycated hemoglobin was 8.5±1.9%. Patients had type 1 risk foot in 85.5% of cases and only 12% had normal feet. Analysis of the SISPED results indicated a sensitivity of 92.8%, specificity of 99%, positive predictive value (PPV) of 92.8%, negative predictive value (NPV) of 99%, and accuracy of 98.3%. Conclusion: Comparison of the results of SISPED reports, which should be used by general practitioners, with those of a professional specialized in diabetic foot showed equivalence in diagnostic accuracy. The SISPED was valid to be implemented in the Brazil’s National Health System (SUS), in Sergipe, as a diagnostic support tool for health professionals in the assistance to people with diabetes mellitus.
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