A todos meus queridos irmãos... e Ao Jackson, Pelo apoio, carinho e dedicação. OFEREÇO v AGRADECIMENTOSA Deus por ter me concedido a dádiva de viver essa parte da minha história de vida em Piracicaba, local onde Ele me encheu de bênçãos.Ao Centro de Energia Nuclear na Agricultura (CENA) da Universidade de São Paulo, pela estrutura oferecida para o desenvolvimento de meus trabalhos.Ao Prof. Dr. Cassio Hamilton Abreu Junior, meu orientador de tese, que sempre com muita paciência trabalhou junto a mim e enfrentou os desafios encontrados no percurso do trabalho.A Profa. Dra. Siu Mui Tsai, por ter me ajudado a ingressar no curso de doutorado no CENA e pela sua torcida pelo meu sucesso.Os desafios dos meus trabalhos de doutorado foram amenizados pela ajuda de alguns verdadeiros anjos: como a Josiane Meire Tolotti Carneiro, minha querida amiga, conselheira e companheira de trabalho, a qual foi responsável, juntamente com o Prof. Dr. José Albertino Bendassolli, pela viabilização do meu trabalho de tese, cedendo seu laboratório laboratório para análises e o composto enriquecido em 30 Si.Ao Prof. Dr. Antonio Enedi Boaretto, que sempre bem humorado, me ofereceu um bom convívio e ótimos ensinamentos.A Profa. Dra. Maria Fernanda Giné Rosias, uma cientista completa, que sempre me ofereceu estímulo e ensinamentos para compreender os métodos analíticos envovolvendo isótopos.Ao Prof. Dr. Takashi Muraoka, por disponibilizar as instalações de seu laboratório, conjuntamente com suas laboratoristas, Mara e Sandra.A Profa. Dra. Neusa Nogueira, pelo carinho, acolhimento e disponibilidade em ajudar. Conjuntamente agradeço à Mônica Lanzoni Rossi, uma pessoa maravilhosa que sempre me ofertou verdadeiras aulas nas práticas de microscopia, com disposição e muita vontade de trabalhar.Ao Prof. Dr. Elliot W. Kitajima, coordenador do Núcleo de Apoio à Pesquisa-Microscopia Eletrônica Aplicada à Agricultura (NAP-MEPA), da ESALQ/USP, por permitir o uso de seu laboratório e seus equipamentos.À laboratorista Henriqueta Maria Gimenes Fernandes, pelo companheirismo e ajuda em todos os momentos, agindo como "mãe chefe".... Muito obrigada pelo carinho. E a laboratorista Cleusa Pereira Cabral, do laboratório de nutrição mineral de plantas, que sempre esteve disposta a ajudar.Ao Dr. José Lavres Júnior por todas as correções e sugestões feitas na conclusão dos trabalhos; ao Dr. Felipe Alvarez pelas análises no ICP-MS e pelas correções de artigos.Aos colegas e amigos de laboratório: Ana Coralina, Carlos, Denis, Leila, Milton e Thiago; e as amigas e estagiárias: Adriana, Amanda e Juliana. Muito obrigado pelo companheirismo e ajuda de todos vocês. A maioria das gramíneas possui absorção radicular de silício de forma ativa e são plantas acumuladoras de deste elemento. Já as leguminosas, possuem absorção passiva, são exclusoras de silício e não acumuladoras deste elemento. A maior parte do silício absorvido pelas raízes das plantas é depositada na forma de sílica amorfa combinada a compostos orgânicos como a celulose, podendo tornar o silício um elemento imóv...
Artemisia annua is used as a source of artemisinin, a potent therapeutic agent used for the treatment of infectious diseases, chiefly malaria. However, the low concentration (from 0.01 to 1.4% of dried leaf matter) of artemisinin in the plant obtained with the traditional cropping system makes it a relatively expensive drug, especially in developing countries. Considering that artemisinin and silicon (Si) are both stored in A. annua glandular trichomes, and that Si accumulation has never been investigated, this study aimed to look into Si effects on A. annua trichome artemisinin concentration, and whether leaf infusion from Si-treated A. annua plants is able to control Toxoplasma gondii growth. T. gondii is the etiologic agent of toxoplasmosis, a zoonotic parasitic disease whose traditional treatment shows significant side effects. The experimental design consisted of A. annua seedlings randomly planted in soil treated with different doses of calcium/magnesium silicate (0, 200, 400, 800, and 1600 kg ha-1). Analysis of foliar macronutrients showed significant increases of nitrogen content only at the highest dose of silicate. Foliar micronutrients, Si concentrations, and plant height were not affected by any of the silicate doses. However, the dose of 400 kg ha-1 of silicate increased the trichome size, which in turn raised artemisinin concentration in leaves and the infusion. In contrast, the 800 and 1600 kg ha-1 doses dramatically decreased artemisinin concentration. HeLa cell treatment with the infusion of A. annua grown in soil treated with 400 kg ha-1 of silicate decreased parasite proliferation in a dose-dependent manner when the treatment was carried out after or along with T. gondii infection. However, this effect was similar to A. annua grown in soil without silicate treatment. Thus, it can be concluded that, even though Si applied to the soil at 400 kg ha-1 has a positive effect on the A. annua glandular trichome size and the artemisinin concentration, this outcome cannot be directly associated with the efficiency of A. annua infusion on T. gondii growth, suggesting that other components from A. annua leaves could be acting in synergy with artemisinin.
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