Computation offloading is a programming model in which program fragments (e.g., hot loops) are annotated so that their execution is performed in dedicated hardware or accelerator devices. Although offloading has been extensively used to move computation to GPUs, through directive-based annotation standards like OpenMP, offloading computation to very large computer clusters can become a complex and cumbersome task. It typically requires mixing programming models (e.g., OpenMP and MPI) and languages (e.g., C/C++ and Scala), dealing with various access control mechanisms from different cloud providers (e.g., AWS and Azure), and integrating all this into a single application. This article introduces computer cluster nodes as simple OpenMP offloading devices that can be used either from a local computer or from the cluster head-node. It proposes a methodology that transforms OpenMP directives to Spark runtime calls with fully integrated communication management, in a way that a cluster appears to the programmer as yet another accelerator device. Experiments using LLVM 3.8, OpenMP 4.5 on well known cloud infrastructures (Microsoft Azure and Amazon EC2) show the viability of the proposed approach, enable a thorough analysis of its performance, and make a comparison with an MPI implementation. The results show that although data transfers can impose overheads, cloud offloading from a local machine can still achieve promising speedups for larger granularity: up to 115× in 256 cores for the 2MM benchmark using 1GB sparse matrices. In addition, the parallel implementation of a complex and relevant scientific application reveals a 80× speedup on a 320 core machine when executed directly from the headnode of the cluster. CCS Concepts: • Computing methodologies → Distributed programming languages; • Software and its engineering → Parallel programming languages; Distributed programming languages; Runtime environments; Source code generation;
Foi realizado levantamento de artigos científicos que abordam pesquisas com foco no desenvolvimento de hortas escolares e com o objetivo principal de analisar sua contribuição pedagógica. Para a realização deste mapeamento, foram consultados artigos publicados em congressos e nos seguintes periódicos: Revista Brasileira de Agroecologia, Revista Pesquisa em Educação Ambiental; Revista Eletrônica do Mestrado em Educação Ambiental; Investigações em Educação e Ciências; Ciência e Educação; Revista Eletrônica de Extensão; Revista Educação Ambiental em Ação; Revista Eletrônica do Mestrado Profissional Ensino, Saúde e Ambiente; Ensino, Saúde e Ambiente e Revista Electrónica de Enseñanza de las Ciencias, a partir do uso das barras de pesquisa pelo período de 2013 a 2018 em conjunto com os unitermos “horta escolar”, “educação alimentar” e “educação nutricional”. Baseado nas respectivas leituras, os trabalhos destacam a relevância da inserção da horta no ambiente escolar, pois esta possibilita o desenvolvimento de diversas atividades pedagógicas, unindo teoria e prática de forma contextualizada, auxiliando no processo de ensino-aprendizagem e estreitando relações por meio da promoção do trabalho coletivo entre os agentes sociais envolvidos.
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RESUMOO Projeto -Flora Fanerogâmica do Estado de São Paulo‖ (FFESP) teve início em 1993, com o objetivo de estudar a vegetação paulista. Em 1997, foi apresentado aos professores de duas escolas públicas de Ensino Fundamental: uma de Campinas e outra de Santos, e duas escolas, também públicas, de Ensino Médio: uma de São Carlos e outra de São Paulo. Em Campinas, o projeto foi desenvolvido com a participação de professores das disciplinas de Ciências, Português, Artes, História e Geografia em uma escola da rede municipal. Um dos desafios colocados aos botânicos do FFESP foi de tornar os resultados do estudo acessíveis a um público mais amplo e que chegasse principalmente aos professores das referidas escolas. Mediante revisão de literatura da área de Educação, constatamos a não existência de pesquisas ou publicações que procuraram avaliar o Programa de Ensino do Projeto Flora Fanerogâmica nas escolas participantes e, em especial, as contribuições que o projeto trouxe para a formação dos professores e pesquisadores participantes alguns anos após seu desenvolvimento. Consideramos de grande relevância acadêmica analisar as influências do referido projeto, no que se relaciona às práticas realizadas pelos professores, ao abordar temas de botânica nas diferentes disciplinas envolvidas na pesquisa e como estes permanecem na atuação pedagógica dos participantes nos dias atuais. Nesse sentido, o problema da pesquisas assenta-se na seguinte questão: A participação dos professores no Programa de Ensino do Projeto Flora Fanerogâmica promoveu mudanças de concepções e de práticas pedagógicas, e quais foram? Desenvolvemos a pesquisa por meio de entrevistas realizadas com cinco professores e três pesquisadores participantes do PEPFF, além de analisar livros, relatórios e outras publicações decorrentes do mesmo. Os dados obtidos foram analisados com base nas seguintes categorias: Permanência do projeto e Relação Universidade-Escola. Como referencial de avaliação foram utilizadas as técnicas de análise de conteúdo. Os resultados mostraram que foi desenvolvida uma pesquisa colaborativa entre os professores e pesquisadores. Detectou-se, também, que existem algumas condições para que esses projetos sejam realizados de forma efetiva, sendo considerados a concessão de bolsas de estudo para os professores, os espaços para as reuniões entre os professores e pesquisadores das universidades, e os institutos de pesquisas, a formação de um grupo de professores e gestores plenamente interessados no desenvolvimento de projetos desta natureza. Os resultados reforçam o que a literatura sugere: que sejam elaboradas propostas de formação continuada dos professores, com base nos princípios da reflexividade e do desenvolvimento de pesquisas colaborativas entre escolas, universidades e institutos de pesquisa, buscando aproximação dos professores com as pesquisas recentes e capacitação para desenvolverem suas aulas de forma mais aprimorada.Palavras-chave: projeto flora fanerogâmica, formação continuada de professores, pesquisa colaborativa, professor re...
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