Diante desse fato, a identificação precoce e segura do trabalho de parto prematuro é importante, pois pode impedir o nascimento pré-termo ou, ao menos, permitir que ele ocorra em melhores condições. A história de prematuridade anterior é importante fator de risco para recorrência na gestação atual e seu conhecimento permite diminuir os agravos decorrentes da prematuridade, por meio de medidas preventivas durante o pré-natal, como medidas higienodietéticas, uso de tocolíticos e corticoterapia [2][3][4][5][6] . Entre os principais fatores envolvidos na etiologia da prematuridade está a insuficiência istmocervical (IIC), responsável por 16 a 20% das perdas gestacionais ocorridas no segundo trimestre de gestação 7 . A IIC é a entidade clínica que determina a falência do sistema oclusivo da matriz, impossibilitando-a de manter-se convenientemente fechada para reter o produto da concepção até o final da gestação 8,9 . Em vista de sua etiopatogenia e das conseqüências que acarreta, pode-se pressupor que a IIC acometeria mulheres com algumas caracte-
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