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A importância do mapeamento da literatura sobre as pesquisas as emoções dos idosos brasileiros possibilita conhecer as peculiaridades dos processos emocionais, sua visão e desafios a serem enfrentados nessa área. Objetivo: Mapear e categorizar os principais conceitos encontrados no meio científico/acadêmico que apoiem o tratamento das emoções dos idosos. Metodologia: Utilizou-se da metodologia do JBI para scoping reviews, com pesquisa nas seguintes bases de dados: BVS, Portal Periódicos Capes, PsycInfo, Pubmed/NIH, Scopus e Web of Science, com os descritores Idosos, Emoções e Brasil, em português, inglês e espanhol. Resultados: foram encontrados 838 artigos na busca nas bases e 1 artigo nas referências, foram selecionados 11 estudos, sendo que 7 trataram do tema saúde e bem estar, 2 sobre questões sociais das emoções (cognição e construcionismo), 1 sobre psicologia positiva e 1 sobre a construção de um instrumento de avaliação das emoções. As emoções que mais emergiram foram as emoções universais, com destaque para o medo e a tristeza. Considerações finais: Quando se tratam de emoções em idosos, as pesquisas buscaram avaliar os aspectos negativos das emoções e de sua interferência na saúde e bem estar dos idosos, geralmente realizando estudos com desenho transversal, tendo como principais emoções o medo e a tristeza, evidenciado nos objetivos e perguntas de pesquisa dos artigos desta amostra. Os principais contextos de estudo são em saúde e na área social.

A percepção musical está diretamente relacionada à educação musical, que é influenciada por diversos fatores. Essa percepção precisa ser caracterizada objetivamente na população brasileira, uma vez que não existe um padrão de educação musical aplicado igualmente pelos diferentes centros de formação. O objetivo do presente estudo foi avaliar a percepção musical da população brasileira por meio do Music Ear Test (MET) de músicos profissionais, amadores e não músicos. O teste efetivamente separou o grupo de músicos profissionais dos demais grupos. No grupo de músicos profissionais, o desempenho no subteste rítmico correlaciona-se negativamente com a idade. No grupo de músicos amadores, o desempenho no subteste melódico correlacionou-se positivamente com horas de estudo musical. O grupo de não músicos foi o único em que o desempenho nos dois subtestes, melódico e rítmico, se correlacionou positivamente.