We tested the hypothesis that the relationship between team climate and team performance is moderated by climate strength. The study sample was composed of 155 bank branches, and a two-wave panel design was implemented. We measured four team climate facets (support, innovation, goal achievement and enabling formalization). We obtained two subjective indicators of team performance (ratings provided by team members and by team managers) and a financial indicator of team performance. Seven out of the 12 interaction effects tested were statistically significant and showed the expected sign. When financial team performance was the criterion, only the interaction term was significant. This suggests that only strong climates are related to financial team performance over time. The British Psychological Society 511
. Work-related stress and well-being: The roles of direct action coping and palliative coping. Scandinavian Journal of Psychology , 47 ,[293][294][295][296][297][298][299][300][301][302] The purpose of the present study is to analyze the roles of direct action coping and palliative coping in the relationship between work stressors and psychological well-being, as well as their possible interactions, in a sample of 464 bank employees. Hierarchical regression analyses showed main effects of direct action coping on well-being. Palliative coping predicts higher levels of psychological distress. Contrary to what was expected, the interactions between work stressors and direct action coping were not significant. Palliative coping interacted with work stressors when predicting psychosomatic complaints. The interaction between the two types of coping was significant on psychosomatic complaints and psychological distress, but not on job satisfaction. The paper discusses theoretical and practical implications of these results, in order to design intervention strategies to prevent and manage job stress.
No abstract
Apesar da satisfação laboral e das características do trabalho constituírem um tópico de investigação que tem despertado muito interesse desde meados do século passado, apenas recentemente se problematizou a importância de outras variáveis do contexto, para além do conteúdo do trabalho, na explicação das atitudes face ao trabalho, como é o caso da satisfação (p.e., Morgeson e Humphrey, 2006). Por outro lado, a importância do estudo desta atitude reemergiu recentemente (p.e., Judge, Thoresen, Bono e Patton, 2001; Riketta, 2008), dadas as repercussões que a satisfação laboral pode ter nos indivíduos e nas organizações. O presente estudo parte do modelo das características do trabalho de Hackman e Oldham, e tem em conta investigação recente que se baseia no modelo (p.e., Huang, 2011; Katsikea, Theodosiou, Perdikis e Kehagias, 2011; Morris e Venkatesh, 2010; Schjoedt, 2009). Neste sentido, são estudadas as relações entre as cinco características da tarefa preconizadas no modelo e a satisfação no trabalho. Contudo, existem outras variáveis que poderão acrescentar valor a esta relação, surgindo neste contexto a importância que o ambiente social tem vindo a conquistar entre os estudiosos destas áreas (p.e., Morgeson e Humphrey, 2006; Oldham e Hackman, 2010). O apoio social tende a ser considerado um conceito emergente nas organizações no sentido em que reflete o grau em que um trabalho proporciona oportunidades para o aconselhamento e a assistência dos outros, sejam colegas ou supervisores. Estudos mostram que também tende a moderar resultados negativos resultantes do trabalho desempenhado. Para a investigação em análise, o apoio social suporta-se no modelo de Johnson e Hall, desenvolvido a partir do modelo das exigências-controlo de Karasek. Neste sentido, o objetivo principal deste estudo consiste em perceber de que forma as perceções dos trabalhadores acerca das características do trabalho e do apoio social se relacionam com os níveis de satisfação laboral. Mais especificamente, pretende-se averiguar qual o tipo de relação que as características da tarefa e a satisfação mantêm, aferir se o apoio social, em conjunto com as características da tarefa, se relaciona com a satisfação laboral e, por fim, investigar se o apoio social atua como moderador nesta relação. Para a prossecução destes objetivos, seguiu-se a metodologia quantitativa, contando-se com uma amostra 62 trabalhadores empresa do setor automóvel (taxa de resposta de 46%). Para medir as Características do Trabalho e o Apoio Social utilizou-se a tradução destas sub-escalas do “Work Design Questionnaire (WDQ)” de Morgeson e Humphrey (2006); A Satisfação Laboral é uma medida global, construída a partir da tradução do “Questionário de Satisfação no Trabalho S20/23” de Meliá e Peiró (1998). Os resultados das análises de regressão mostram que: (1) apenas a autonomia mantém uma relação positiva com a satisfação, de entre as cinco características da tarefa; (2) a hipótese que preconiza a relação positiva entre o apoio social, para além das características da tarefa, com a satisfação global também é apoiada pelos resultados obtidos; (3) o papel moderador do apoio social na relação entre as características da tarefa e a satisfação não é suportado neste estudo.
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