A berinjela (Solanum melongena L.) é uma solanácea originária das regiões tropicais do oriente, cultivada há séculos por chineses e árabes. A germinação de sementes e crescimento inicial de plântulas sofre interferência significativa em relação ao tipo de substrato utilizado, tendo em vista sua capacidade de fornecer condições ideais para o seu completo desenvolvimento e estabelecimento. Alguns fatores podem limitar a produção de berinjela, um dos principais que podem afetar a sua produtividade é a qualidade da água utilizada na irrigação.O trabalho foi conduzido com o objetivo de se avaliar os possíveis efeitos do estresse salino no crescimento inicial de berinjela em diferentes substratos, na Unidade de Execução de Pesquisa de Rio Largo da Embrapa Tabuleiros Costeiros, situado no Centro de Ciências Agrárias da Universidade Federal de Alagoas, no Município de Rio Largo, O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado em esquema fatorial 5x3 com cinco dosagem salinas (0,0 (Testemunha), -0,5 dSm-1, -1,5 dSm-1 , -3,0 dSm-1 e 4,5 dSm-1), três tipos de substratos (terra preta, torta de filtro e substrato industrial CALTERRA) e quatro repetições. Aos 15 dias após a semeadura (DAS) foi avaliado o estresse salino através da porcentagem de emergência das plântulas e do índice de velocidade emergência (IVE). Aos 30 DAS foram avaliados o número de folhas, altura das plântulas, diâmetro do caule, índice relativo de clorofila das folhas, massa verde e massa seca da plântula inteira. Foi constatado que a escolha do substrato influencia os efeitos da salinidade em plântulas de berinjela.
A berinjela (Solanum melongena L.) é uma solanácea originária das regiões tropicais do oriente, cultivada há séculos por chineses e árabes. A germinação de sementes e crescimento inicial de plântulas sofre interferência significativa em relação ao tipo de substrato utilizado, tendo em vista sua capacidade de fornecer condições ideais para o seu completo desenvolvimento e estabelecimento. Alguns fatores podem limitar a produção de berinjela, um dos principais que podem afetar a sua produtividade é a qualidade da água utilizada na irrigação.O trabalho foi conduzido com o objetivo de se avaliar os possíveis efeitos do estresse salino no crescimento inicial de berinjela em diferentes substratos, na Unidade de Execução de Pesquisa de Rio Largo da Embrapa Tabuleiros Costeiros, situado no Centro de Ciências Agrárias da Universidade Federal de Alagoas, no Município de Rio Largo, O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado em esquema fatorial 5x3 com cinco dosagem salinas (0,0 (Testemunha), -0,5 dSm-1, -1,5 dSm-1 , -3,0 dSm-1 e 4,5 dSm-1), três tipos de substratos (terra preta, torta de filtro e substrato industrial CALTERRA) e quatro repetições. Aos 15 dias após a semeadura (DAS) foi avaliado o estresse salino através da porcentagem de emergência das plântulas e do índice de velocidade emergência (IVE). Aos 30 DAS foram avaliados o número de folhas, altura das plântulas, diâmetro do caule, índice relativo de clorofila das folhas, massa verde e massa seca da plântula inteira. Foi constatado que a escolha do substrato influencia os efeitos da salinidade em plântulas de berinjela.
A cultura do urucum (Bixa orellana L.) possui elevada importância para a agricultura brasileira, pois através de suas sementes são obtidos corante naturais utilizados cada vez com mais frequências pelas indústrias alimentícias, cosméticas, têxtil, farmacêuticas. O uso de solos salinos na agricultura brasileira é um dos grandes fatores limitantes para o desenvolvimento de algumas espécies de plantas. O objetivo do trabalho foi avaliar os possíveis efeitos do estresse salino no crescimento inicial de Bixa orellana L. Os experimentos foram realizados em casa de vegetação da EMBRAPA, no Centro de Ciências Agrárias (CECA/UFAL) – Rio Largo, Alagoas. Foram utilizados três tipos de substratos terra preta, torta de filtro e substrato industrial CALTERRA. O experimento foi conduzido com dosagens salinas de 0,0 (controle), -0,075 Mpa, -0,15 Mpa, -0,225 Mpa e – 0,3 Mpa. Foram semeadas 4 sementes por vaso contendo o substrato umedecido com os diferentes níveis de salinidade. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado em esquema fatorial 5x3 com cinco dosagem salinas, três tipos de substratos e quatro repetições. Aos 15 dias após a semeadura (DAS) foi avaliado o estresse salino através da porcentagem de emergência das plântulas e do índice de velocidade emergência (IVE). Aos 30 DAS foram avaliados o número de folhas, altura das plântulas, diâmetro do caule, índice relativo de clorofila das folhas, massa verde e massa seca da plântula inteira. Foi constatado que a salinidade interfere negativamente o desenvolvimento e crescimento inicial de plântulas de urucum de forma proporcional ao aumento das dosagens salinas.
A cultura do urucum (Bixa orellana L.) possui elevada importância para a agricultura brasileira, pois através de suas sementes são obtidos corante naturais utilizados cada vez com mais frequências pelas indústrias alimentícias, cosméticas, têxtil, farmacêuticas. O uso de solos salinos na agricultura brasileira é um dos grandes fatores limitantes para o desenvolvimento de algumas espécies de plantas. O objetivo do trabalho foi avaliar os possíveis efeitos do estresse salino no crescimento inicial de Bixa orellana L. Os experimentos foram realizados em casa de vegetação da EMBRAPA, no Centro de Ciências Agrárias (CECA/UFAL) – Rio Largo, Alagoas. Foram utilizados três tipos de substratos terra preta, torta de filtro e substrato industrial CALTERRA. O experimento foi conduzido com dosagens salinas de 0,0 (controle), -0,075 Mpa, -0,15 Mpa, -0,225 Mpa e – 0,3 Mpa. Foram semeadas 4 sementes por vaso contendo o substrato umedecido com os diferentes níveis de salinidade. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado em esquema fatorial 5x3 com cinco dosagem salinas, três tipos de substratos e quatro repetições. Aos 15 dias após a semeadura (DAS) foi avaliado o estresse salino através da porcentagem de emergência das plântulas e do índice de velocidade emergência (IVE). Aos 30 DAS foram avaliados o número de folhas, altura das plântulas, diâmetro do caule, índice relativo de clorofila das folhas, massa verde e massa seca da plântula inteira. Foi constatado que a salinidade interfere negativamente o desenvolvimento e crescimento inicial de plântulas de urucum de forma proporcional ao aumento das dosagens salinas.
scite is a Brooklyn-based organization that helps researchers better discover and understand research articles through Smart Citations–citations that display the context of the citation and describe whether the article provides supporting or contrasting evidence. scite is used by students and researchers from around the world and is funded in part by the National Science Foundation and the National Institute on Drug Abuse of the National Institutes of Health.
customersupport@researchsolutions.com
10624 S. Eastern Ave., Ste. A-614
Henderson, NV 89052, USA
This site is protected by reCAPTCHA and the Google Privacy Policy and Terms of Service apply.
Copyright © 2024 scite LLC. All rights reserved.
Made with 💙 for researchers
Part of the Research Solutions Family.