Food insecurity is a public health problem as it affects a wide array of individuals in the population. It can be characterized by food deprivation, lack of essential nutrition, lack of dietary education, lack of adequate storage conditions, poor absorption, and poor overall nutrition. The relationship between food insecurity and micronutrient deficiency requires more effort to deepen and discuss the relationship. This systematic review aimed to evaluate the association between food insecurity and micronutrient deficiency in adults. The research was conducted according to PRISMA using the Medline/Pubmed, Lilacs/BVS, Embase, Web of Science, and Cinahl databases. Studies carried out with male and female adults were included, which investigated the correlation or association between food insecurity and the nutritional status of micronutrients. There were no publication year, country, or language restrictions. A total of 1148 articles were found, and 18 of these were included, carried out mainly on the American continent and with women. The most evaluated micronutrients were iron and vitamin A. Food insecurity was associated with nutrient deficiency in 89% (n = 16) of the studies. As a result of the meta-analysis, it was observed that there is a greater chance of anemia and low levels of ferritin among food insecure individuals. It is concluded that food insecurity is associated with micronutrient deficiency. Understanding these problems allows the creation of public policies capable of contributing to changes. Protocol registration: This review was registered on the PROSPERO-International Prospective Register of Systematic Reviews database—CRD42021257443.
A Educação Alimentar e Nutricional (EAN) é uma estratégia adotada pelas políticas públicas em Alimentação e Nutrição, sendo apontada como um importante instrumento que visa promover uma alimentação saudável de modo a estimular a autonomia do indivíduo, respeitando seus costumes e hábitos alimentares, unidos ao prazer de consumir o alimento e garantindo a Segurança Alimentar e Nutricional e o Direito Humano à Alimentação Adequada - DHAA. Sabe-se que hábitos alimentares adequados são imprescindíveis em qualquer idade, mas na infância é fundamental para o crescimento e desenvolvimento fisiológico além de possibilitar um apropriado desenvolvimento cognitivo e psicomotor. E representa também um dos principais fatores de prevenção de enfermidades durante a fase adulta. Assim, o objetivo foi implantar um projeto de promoção da saúde em um bairro carente da cidade de Viçosa – MG. Focado na EAN e baseado nos quatro pilares da educação da UNESCO: Aprender a conhecer, a fazer, a viver e a ser. O projeto foi efetivado com uma média de 100 crianças entre 3 e 12 anos de idade, atendidas por uma instituição filantrópica localizada no bairro. Foram realizadas pesquisas de campo, incluindo grupos de conversas com os pais, funcionários da instituição e com as crianças; visitas às casas das mesmas; aplicação de questionários socioeconômicos e recordatórios alimentares; rodas de conversas com representantes do bairro. Os resultados foram analisados e planos de ação foram elaborados, focando na necessidade da situação avaliada. As ações foram desenvolvidas através da realização de avaliações antropométricas; desenvolvimento de oficinas educativas; subprojetos com as crianças e com o bairro, focando na educação nutricional e alimentar e na melhoria dos hábitos de higiene e saúde. Como resultados, observou-se que as atividades de EAN foram efetivas. Houve redução do desperdício de alimentos das refeições em mais de 50% em algumas turmas e entre 70 e 100 % em outras, dados obtidos através da pesagem do resto ingestão. As oficinas educativas promoveram mudanças no hábito alimentar das crianças, tanto na instituição como em suas casas. Considerando o uso de metodologias ativas e problematizadoras, as ações de EAN obtiveram sucesso, possibilitando perceptíveis mudanças nos hábitos das crianças em relação à saúde e alimentação. Além disso, a estimulação e o despertar do senso crítico frente ao consumo alimentar possibilitou a aceitação de alimentos antes rejeitados, como folhosos, legumes e carnes. O envolvimento dos pais e familiares foi determinante para essa mudança, afetando beneficamente a vida das crianças e a instituição que as acolhe.
O artigo relata uma experi ência em extensão universitária realizada com adolescentes de um colégio de aplicação, com metodologias ativas para promoção de ações de saúde e nutrição. O projeto, dividido em 3 fases, conta com a participação de graduandos de Nutrição e Enfermagem e pós-graduandos Nutrição. Dentro de 15 anos de execução, 1834 alunos passaram pelo projeto, destes 50,65% (n= 929) eram do sexo feminino. O projeto gerou ainda 48 resumos, 3 artigos, uma dissertação e 3 trabalhos de conclusão de curso, enaltecendo a relação transformadora entre universidade e sociedade.
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