Objective(s) To develop a questionnaire that assesses the level of comprehension and decision-making capacity of patients with breast cancer about palliative care and advance care planning. Methods: Questionnaire items were based on the scientific literature. Delphi Consensus, a three-round survey with experts (n = 14), evaluated the relevance, clarity, and redundancies of the items. A pretest with breast cancer patients (n = 15) evaluated whether they comprehended each item and identified doubts or discomforts. Results: The initial questionnaire was composed of 38 items. After the Delphi, 18 items were restructured, six were added, and 16 were removed. In the pretest phase, all items with the survey header, guidelines, and Likert model were evaluated. All items accomplished ≥80% cut-off score and were kept as in the original version. The final version of the questionnaire have 28 itens and five domains: determination, responsibility, independence, self-knowledge, and knowledge of reality. Conclusions: This study represents the first step in the development of a questionnaire that may be used in oncology clinical practice. The main findings revealed that Delphi and pretesting increased the quality of the questionnaire, making it compelling to assess breast cancer patients’ comprehension and decision-making capacity about PC and ACP.
The aim of this study was to evaluate the association of inflammatory indices and survival in critical cancer patients. This is a prospective, observational cohort study in which patients were followed up for 28 days after admission to the intensive care unit (ICU) of a reference hospital specialized in oncology. The neutrophil/lymphocyte ratio (NLR), monocyte/lymphocyte ratio (MLR), platelet/lymphocyte ratio (PLR), and modified Glasgow Prognostic Score (mGPS) were calculated within 24 hours of admission to the ICU. Spearman’s correlation, Kaplan-Meier survival curve, and Cox regression were used to associate the selected variables with survival. One hundred patients were selected, 78% of whom had active cancer, and 27 of whom died. Patients with mGPS 1 and 2 had a lower probability of 28-day survival and were 4.1 times more likely to die than the patients with mGPS 0. mGPS is a better predictor of survival than NLR, PLR, and MLR in critically ill patients diagnosed with solid tumors. Further studies are needed to establish the precise cutoff point for mGPS in relation to mortality and to assess its applicability in clinical practice. Keywords: inflammation; critical care; neoplasms; prognosis.
Introdução: A avaliação quantitativa do consumo de proteínas utilizando instrumentos como o recordatório de 24 horas e registro alimentar pode ser subestimada ou superestimada devido às falhas na estimativa do tamanho das porções de alimentos proteicos. Objetivo: Avaliar a percepção do tamanho das porções de alimentos proteicos. Materiais e Métodos: A amostra foi composta por 50 universitários que estimaram o tamanho das porções dos seguintes alimentos proteicos: bife bovino grelhado, carne bovina cozida em pedaços, carne bovina moída refogada, filé de peito de frango grelhado e frango cozido em cubos. Os alimentos foram dispostos em cabines individuais. Em cada cabine foi colocada uma porção média (100 g) do alimento em um prato raso. Resultados: O percentual de sujeitos que indicaram o tamanho exato das porções (médio) variou de 52,0 a 66,0%. A estimativa do tamanho médio das porções em gramas foi superestimada para todos os alimentos, especialmente para o bife bovino (174,5 g). Conclusão: Os resultados mostraram que maioria dos sujeitos estimou corretamente o tamanho das porções de alimentos proteicos categorizadas em pequena, media e grande, mas o percentual de sujeitos que estimou erroneamente é expressivo e pode afetar a qualidade dos dados sobre consumo de proteínas.
Introdução: A ingestão de quantidades adequadas de macronutrientes e proteínas de alta qualidade ao longo do dia pode apresentar impacto na recuperação e adaptação muscular induzida pelo treinamento resistido. Objetivo: Avaliar a distribuição da ingestão de macronutrientes e de fontes proteicas em cada refeição realizada por universitários praticantes de musculação. Materiais e Métodos: Foram avaliados 90 universitários praticantes de musculação. A ingestão alimentar foi avaliada utilizando três registros alimentares de 24h. Dois registros alimentares foram coletados durante a semana em dias de treinos e outro no fim de semana, sem treino. Foram determinados o peso, altura e a composição corporal dos participantes. Resultados: Os participantes apresentaram consumo irregular de energia e macronutrientes ao longo do dia, concentrados no almoço e jantar, indicando que essas são as duas principais refeições do dia. O consumo de proteínas de origem animal foi predominante em todas as refeições, com maiores percentuais observados no jantar (80,72%) e na refeição pós-treino (80,87%). Os participantes que realizavam seis treinos por semana apresentaram ingestão de proteínas e energia significativamente maior comparado àqueles que treinavam três ou quatro vezes por semana (p<0,05).Conclusão: conclui-se que os universitários consomem energia e macronutrientes distribuídos de forma irregular ao longo do dia e que as proteínas ingeridas são predominantemente de fontes animais.
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