O objetivo deste artigo é discutir a relação entre os significados e os sentidos (Vigotski, 2001) das casas estudantis para seus moradores, jovens universitários, apontando os processos de inclusão e exclusão vividos por esses sujeitos. Foi realizada uma pesquisa com os moradores de casas estudantis, em Goiânia, utilizando os seguintes procedimentos: aplicação de questionário, consulta a documentos, realização de grupos focais com estudantes selecionados, além de observação não sistemática durante as visitas feitas às casas. As informações colhidas demonstram que os significados tendem a enaltecer as casas estudantis, e os sentidos, expressões mais singulares, indicam que a experiência de ser morador é vivida como sofrimento e sacrifício. À luz da dialética exclusão-inclusão (Sawaia, 2001), são analisadas as contradições entre os significados e os sentidos.
AgradecimentosAo meu pai, que se foi antes que eu pudesse terminar este trabalho, por sua generosidade e seu amor.A minha mãe, porque foi, e talvez continue sendo, fundamental para o meu gosto pelos estudos e pela leitura. Ao meu irmão, pela companhia na jornada da vida. À professora Terezinha, pela acolhida, por acreditar em minha capacidade, por todo o incentivo, em especial pelo incentivo ao doutorado sanduíche, e pelo acompanhamento do trabalho, mesmo em condições difíceis. À professora Ascensión Rivas Hernández, da Universidad de Salamanca, pela oportunidade, pela acolhida e pela disposição em acompanhar meu trabalho. Às professoras Ana Laura dos Reis Correa, pela participação na banca de qualificação, Anita Cristina Azevedo Resende e Eliana Rigotto Lazzarini, pela participação nas bancas de qualificação e defesa, Ascensión Rivas Hernández, Márcia Teresa Portela de Carvalho e Priscilla Melo Ribeiro de Lima, pela participação na banca de defesa. Pelas contribuições cuidadosas e valiosas. À professora e amiga Eliana, por todo o apoio e pelas conversas tão agradáveis. A todo o grupo de subjetivação e clínica pelos vários momentos de confraternização e de debate de ideias. Às amigas Ana Cândida, Fádua e Priscilla, pela companhia sempre tão agradável, pelas conversas tão frutíferas e por todo apoio nos diversos momentos, mesmo naqueles mais difíceis. Às amigas Ângela, Bia, Maísa e Terezinha, pela força incondicional, pela presença acalentadora em minha vida. Aos amigos do Condomínio por ficarem com meus filhos, ou buscá-los na escola, tantas vezes em que fui pra Brasília. Em especial, Lucélia, Ivone e Marcelo. À amiga Ana Márcia, pelo apoio enquanto estivemos em Salamanca. À Raquel por todo o apoio, pelo amor a meus filhos, por estar com eles tantas vezes em que não pude estar. À Euderles, pelo grande apoio quando me preparava para ir pra Salamanca. À tia Cida, porque sem ela muito do trabalho realizado simplesmente não poderia ter acontecido. À madrinha Zélia, por todo o apoio sempre. Ao meu marido, por todo o apoio, pela compreensão, por seu amor. Aos meus meninos, Lucas e Caio, por fazerem minha vida muito melhor e por suportarem, talvez perdoarem, toda a ausência. Ao Eduardo, pelo apoio na minha ida para Salamanca e no final da tese. licença concedida e apoio a minha saída. À CAPES (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior) pelo incentivo ao doutorado sanduíche. Resumo O objetivo desta tese é compreender expressões de subjetividade presentes em Machado de Assis. Considera-se que esse escritor produziu obras capazes de aprofundar o conhecimento sobre o homem e suas relações, realizando uma leitura crítica sobre a cultura brasileira de sua época. Foram escolhidos para análise o conto O espelho -esboço de uma nova teoria da alma humana, de 1882, e o romance Quincas Borba, de 1891. Nessas obras podem ser identificadas, como formas de subjetivação, a noção de alma exterior e expressões de um Eu dividido. Utilizou-se de conceitos psicanalíticos, com ênfase para a abordagem freudiana, a fim de del...
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