Este artigo traz notícia acerca dos trabalhos que vêm sendo desenvolvidos pelo Grupo de Estudos e Pesquisa em Sociolinguística da USP (GESOL-USP). Com o intuito de tornar a cidade de São Paulo e o paulistano mais presentes no mapa da sociolinguística brasileira, esses trabalhos organizam-se, sobretudo, em torno da construção de uma nova amostra da fala paulistana, que permita responder às seguintes perguntas centrais: "o que significa falar como paulistano?" e "quais são as variáveis e variantes linguísticas que o identificam?". Essa nova amostra (SP2010) será disponibilizada (áudio e transcrições) para acesso público e para fins de pesquisa em página própria na Internet. Além de discutir os critérios que definem a construção de tal amostra, bem como os desafios nela envolvidos, esse artigo também faz um panorama dos trabalhos que se têm desenvolvido a partir dos dados que foram coletados durante a fase de preparação e de treinamento de jovens pesquisadores que nela trabalhariam (Amostra SP-Piloto). Finalmente, também delineia caminhos para trabalhos futuros dentro da agenda de pesquisa do grupo.
Para o Pedro, olhos de girassol, que torna minha vida mais perrerez. AgradecimentosEssa dissertaçãoé fruto de uma trajetória acadêmica de mais de 10 anos. Nesse período, muitas pessoas contribuíram para meu desenvolvimento acadê-mico e pessoal.Agradeço, antes de tudo, a minha família e a meus amigos. A meus pais, Kengo e Iuri, por apoiarem desde sempre meus estudos e por me ensinaremnão só através de palavras, mas principalmente através de exemplos cotidianos -a ser uma pessoa responsável e feliz; a minha irmã, Luciana, por estar sempre ao meu lado em São Paulo; ao Pedro, pelos mais de 10 anos de convivência que ele preencheu diariamente com amor e com cuidados;à Júlia, pela doçura com que trata a todos;à Ana Maria e ao Rubens, por terem me acolhido em sua família e por me fazerem sentir em casa sempre que vou a Cotia.Agradeçoà Camila Zanon, ao Tiago Penna, ao Uiran Gebara e ao Luciano Ferreira por todas as noites de sábado compartilhadas; por todas as conversas produtivas e improdutivas; por me alertarem de todos os percalços da vida na pós-graduação; ou, mais simplesmente, por sua amizade sincera.Agradeço ao professor Ronald Beline Mendes pela orientação firme com que ele tem guiado meu desenvolvimento acadêmico nosúltimos quatro anos; por saber a medida e a hora exata de quando criticar meu trabalho e de quando tecer elogios; por me mostrar que sempreé possível melhorar.Agradeço aos professores Evani Viotti e Leland McCleary pelo acolhimento em seu grupo de pesquisa, o LLIC, e por serem, para mim, dois grandes modelos de pesquisadores.Agradeço aos professores da Letras da USP, a quem devo minha sólida formação. Em especial, agradeço ao professor Marcos Lopes, por todo o incentivo desde a graduação e por sua capacidade de abrir horizontes; ao iii professor Mário Viaro, pelas mais inspiradoras aulas de Fonética, Fonologia e Morfologia;à professora Esmeralda Negrão, que instigou meu gosto pela Sintaxe, por ser um exemplo de retidão acadêmica; aos professores Ana Paula Scher e Waldir Beividas, enquanto chefe de departamento e coordenador da pós-graduação, pelo apoio constante aos alunos de Linguística;à professora Elaine Grolla, por compartilhar o interesse no tema desta pesquisa e por me fornecer tantas referências sobre Interrogativas-Q.Agradeço aos professores Gregory Guy e Paulo Chagas de Souza pelas sugestões oferecidas a esta pesquisa por ocasião do exame de qualificação; aos professores Anthony Naro, Marta Scherre, James Walker, Scott Schwenter e Sebastião Carlos Gonçalves, agradeço igualmente por todos os comentários. Todos esses professores contribuíram para o enriquecimento desta dissertação.Agradeço a todos os colegas do Grupo de Estudos e Pesquisa em Sociolinguística, pelas tardes de discussão na sala 236 e pelos fins de tarde no Duetos. Sinto imenso prazer e orgulho em ver nosso grupo crescer, fato que me incentiva ainda mais a desenvolver pesquisas em nosso campo. Aos colegas do Grupo de Estudos do R, agradeço pela ajuda na resolução de quebracabeças de programação e pelas divertidas reuniões que ti...
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