A culinária, a gastronomia e a opsofagia são termos que fazem parte do sistema alimentar dos seres humanos, e que agregam não só os itens de preparo dos alimentos, mas os utensílios utilizados para a feitura até a apreciação dos pratos, das iguarias. E este trabalho propõe-se a apresentar as incursões lexicais presentes ainda hoje na linguagem prática e alimentar da Bahia no que diz respeito aos pratos e utensílios de herança africana. A presente pesquisa, configurada como bibliográfica, já que foi desenvolvida com base em material já elaborado correspondente às fontes bibliográficas por excelência, os livros, restringe-se apenas aos aspectos de origem africana por haver aí uma gama de informações suficientes para um trabalho caracterizado como artigo, podendo se estender aos aspectos de origem indígena, como exemplo de sugestão, em pesquisas posteriores. Vale ressaltar que são feitas também considerações importantes sobre culinária, gastronomia e opsofagia.
O presente artigo é o resultado de estudos realizados acerca de processos de variação e de mudança linguística em torno de notícias de roubo em colunas policiais do jornal A Tarde em um intervalo de cem anos, sendo o ano de sua fundação, 1914, e o ano de 2014. Então, este trabalho trata da variação lexical no campo semântico do roubo, mais especificamente, de um estudo das lexias concorrentes utilizadas para designar o agente, a ação, o local, e qualquer outro elemento que se relacione com a área do roubo. Além disso, o estudo propiciou a observação da implementação da mudança linguística ao analisar, também, notícias da área citada, cem anos depois, uma vez que dentre as lexias que eram utilizadas para designar o mesmo referente, algumas tornaram-se obsoletas e outras subsistiram nos dias atuais. O corpus utilizado corresponde às notícias sobre roubo presentes no jornal “A Tarde” em circulação durante os meses de junho, julho e agosto de 1914 e os mesmos meses de 2014. Assim, a partir de alguns dicionários, foram vistas as definições das lexias encontradas em maior número de ocorrências e feita a análise qualitativa. Como aporte teórico, foram utilizadas obras de Labov, Weinreich e Herzog, de Marcuschi, além de artigos científicos que correspondem ao assunto em questão.
O presente trabalho é composto do resultado de um estudo comparativo feito entre duas gramáticas sobre a categoria gramatical do verbo, sobre a forma como esta classe é abordada, sobre os aspectos apresentados que envolvem os verbos. As gramáticas utilizadas foram: “Grammatica da Lingoagem Portuguesa” de Fernão de Oliveira, que é a primeira gramática da língua portuguesa escrita por um português, editada pela primeira vez em 1536, e a obra “Serões Grammaticaes ou Nova Grammatica Portugueza” de Ernesto Carneiro Ribeiro, uma das primeiras gramáticas da língua portuguesa escrita por um brasileiro, tendo a sua primeira edição em 1890, porém a edição utilizada neste trabalho corresponde ao ano de 1955, ou seja, a 6ª edição. O método comparativo tem o objetivo de colocar em evidência as informações que se distinguem nos elementos de comparação. Este trabalho está dividido fundamentalmente em seis capítulos: no Primeiro Capítulo, Introdução, apresenta-se a proposta de estudo, o corpus e sua delimitação, um breve comentário do método de estudo escolhido que é o comparativo, além da justificativa da escolha do objeto de estudo; no Segundo Capítulo, faz-se um estudo sobre gramáticas envolvendo algumas definições sob o ponto de vista de dicionaristas e teóricos, além da apresentação do papel e da importância de uma gramática; no Terceiro Capítulo, apresentam-se breves considerações sobre Fernão de Oliveira e sobre Ernesto Carneiro Ribeiro; no Quarto Capítulo, há comentários sobre a forma de abordagem da classe gramatical dos verbos na “Grammatica da Lingoagem Portuguesa” de Fernão de Oliveira, no Quinto Capítulo, há comentários sobre a forma de abordagem da categoria gramatical intitulada verbo na obra “Serões Grammaticaes ou Nova Grammatica Portugueza” de Ernesto Carneiro Ribeiro, e por fim, o Sexto Capítulo, Considerações Finais, no qual se conclui a pesquisa, apontando-se as vantagens dos estudos realizados e as possibilidades de extensão deste trabalho, além de fazer observações sobre os resultados obtidos. Seguem-se aos capítulos as Referências.
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