RESUMOO câncer hepático atinge mais de 800.000 novas pessoas a cada ano, levando a 700.000 óbitos e sobrevida estimada em 5 anos. Ele se caracteriza por ter origem em células hepáticas (hepatócitos, epitélio dos ductos hepáticos ou tecido mesenquimal hepático) ou ainda atingir o fígado de forma metastática, com origem em outros órgãos. Atualmente, são diversas as técnicas para tratamento dessa moléstia, mas apenas uma técnica apresenta um potencial curativo: a hepatectomia. Essa técnica é utilizada no tratamento de tumores malignos, metastáticos ou não, assim como nas lesões pré-malignas. O objetivo deste trabalho é fazer uma revisão de literatura a cerca de duas diferentes técnicas para realização de uma hepatectomia (aberta ou videolaparoscópica) a fim de destacar suas diferenças, complicações e indicações. Analisadas as técnicas em questão, poder-se-á identificar, em cada cenário, as principais características de cada uma delas, e ainda definir a melhor indicação a depender dos diversos pacientes que serão encontrados.
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