Background/AimA large proportion of interpersonal violence results in maxillofacial injuries. The monitoring of maxillofacial injuries in the context of gender violence has been little explored. The aim of this study was to analyze trends in cases of maxillofacial injuries resulting from interpersonal physical violence considering the gender of the victim and perpetrator.Materials and MethodsA time‐series study was conducted. Data regarding maxillofacial injury cases due to interpersonal physical violence were collected from reports at a forensic institute of a city in northeastern Brazil, between 2008 and 2014 (84 months). Rates of interpersonal physical violence per 100 000 inhabitants were determined for each gender. A negative binomial regression model was used to evaluate trends. The cycle plot was used to investigate the occurrence of seasonality, considering subseries for each month.ResultsA total of 3561 reports were analyzed, revealing higher rates of female victims and male perpetrators throughout the series. There was no indication of seasonality. The annual percentage of injuries involving male victims reduced significantly by 6.8% (P < .001), while injuries involving female victims increased significantly by 4.5% (P = .002). Regarding perpetrators, rates remained constant over time, following the same pattern for both genders.ConclusionsThe data demonstrate greater victimization involving maxillofacial injuries against women perpetrated more often by men, with a trend toward an increase in female victims and a reduction in male victims.
O objetivo do estudo foi avaliar o conhecimento e a adesão dos estudantes de graduação em Odontologia da Universidade Federal de Minas Gerais quanto às normas de biossegurança e controle da infecção. Trata-se de um estudo transversal descritivo realizado com alunos do 4° ao 10° período, matriculados no segundo semestre de 2017. Houve uma intervenção que buscou reforçar os conhecimentos de biossegurança por meio da distribuição de folhetos informativos aos estudantes e afixação de pôsteres em locais de maior circulação. Foram coletadas informações sociodemográficas e relativas à biossegurança antes e após a intervenção, por meio de um questionário validado. Foram realizadas análises descritivas e bivariada por meio do teste qui-quadrado. A amostra constituiu de 653 estudantes, a maioria do sexo feminino, cursando entre o 7° e o 10° períodos, com média de idade de 22,6 anos. Quanto à proteção mecânica dos instrumentos de trabalho, tanto antes quanto após a ação, mais de 80% responderam sempre utilizar barreiras. Houve redução das frequências de desinfecção do ambiente e uso de equipamentos de proteção individual. A frequência de lavagem dos instrumentais aumentou de 95,4% para 96,6% após a intervenção, enquanto a esterilização reduziu de 100% para 98,8%. Houve associação entre o uso de equipamentos de proteção individual com o sexo feminino e os períodos iniciais do curso (p<0,001). Conclui-se que os estudantes do sexo feminino e dos períodos iniciais aderem com maior frequência às normas de biossegurança. Os conhecimentos sobre biossegurança não foram satisfatórios para o controle da infecção, mesmo após a ação educativa.
Resumo Objetivo Comparar o desempenho das equipes de saúde bucal (ESBs) das modalidades I e II no processo de trabalho e as diferenças entre regiões brasileiras. Métodos Estudo transversal, com dados das ESBs que aderiram ao Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica (2013-2014). A análise de classes latentes identificou subgrupos de ESBs segundo desempenho (consolidado, em desenvolvimento ou incipiente) no processo de trabalho (planejamento das ações; promoção da saúde; atenção integral). Comparadas as modalidades, obteve-se o índice de disparidade. Resultados Avaliadas 15.886 ESBs, as da modalidade II apresentaram maior percentual de processo de trabalho consolidado nas regiões Sudeste (67,8 a 94,6%) e Sul (54,8 a 93,0%); observou-se maior disparidade no processo de trabalho consolidado entre ESBs da modalidade II (6,3 a 26,5), comparadas à modalidade I (3,9 a 18,4). Conclusão ESBs da modalidade II guardam potencial para melhor desempenho no processo de trabalho, com disparidades regionais.
IntroductionRegular oral health assessment among older adults living in long-term care facilities (LTCF) can improve their oral health. Different instruments have been developed and used to evaluate the oral health of institutionalised older people by non-dental professionals. These instruments must demonstrate adequate measurement properties. This systematic review aims to examine the studies describing the instruments employed to assess the oral health of older adults living in LTCF by non-dental professionals. The study will also evaluate the measurement properties of such instruments using the checklist proposed by the Consensus-based Standards to select health Measurement Instruments (COSMIN).Methods and analysisStudies describing the development of instruments for assessing oral health of institutionalised older adults by non-dental professionals will be included. Studies assessing at least one measurement property (validity, reliability or responsiveness) will be also considered. Electronic searches will be conducted on MEDLINE (PubMed, Ovid), Embase, Web of Science, Scopus and LILACS databases. Two independent reviewers will select the studies and will extract data concerning the characteristics of the research and the instrument. The measurement properties will be evaluated using the COSMIN checklist. The Grading of Recommendations, Assessment, Development and Evaluation approach will be used to grade the quality (or certainty) of evidence and strength of recommendations.Ethics and disseminationNo ethical approval is required. The results will be submitted for publication to a peer-review journal and presented at relevant conferences.PROSPERO registration numberCRD42020191479.
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