The infrared thermography technology is capable of producing an image that portrays the thermal mapping of bodies. Since then, all matter with a temperature above Absolute Zero (-273 °C) emits electromagnetic energy due to the internal Abstract Infrared thermography is a safe technology for diagnostic imaging that preserves welfare and does not emit ionizing radiation. This paper aimed to report the principles of infrared thermography formation and cautions on imaging acquisition with sheep illustrations. This technique is based on capturing infrared electromagnetic energy from the matter molecules, proportional to the increase in temperature. The capture of images, not just in sheep, must obey technical criteria to avoid interpretation errors of the thermograms. Direct exposure to solar radiation, humidity, manipulation of the examined area, time of day, proper use of equipment, and the manifestation of certain behaviors can hinder the interpretation of the findings. Infrared thermography is a tool that helps practitioners because it provides practicality, safety, and accurate data.
Objetivou-se neste trabalho descrever uma malformação congênita observada em neonato canino atendido em um Hospital Veterinário Escola. O feto apresentava alterações macroscópicas de gastrosquise e toracosquise. Devido ao grande defeito anatômico observado no neonato canino do presente estudo e as escassas informações na literatura de como proceder com essas malformações congênitas na medicina veterinária bem como a falha no tratamento de suporte neonatal, optou-se pela eutanásia do feto. Por se tratar de uma malformação congênita, a gastrosquise e toracosquise apresentam tratamento limitado, sugerindo a necessidade de estudos sobre o desenvolvimento embrionário, a eficiência de técnicas cirúrgicas aplicáveis e tratamento de suporte neonatal adequado, a fim de garantir um bom prognóstico para os pacientes portadores.
O objetivo do presente estudo foi relatar um caso de eventração para costal em paciente felino, sem padrão de raça definida, seis meses de idade, fêmea, atendida no Hospital Veterinário com histórico de atropelamento e sinais de injuria respiratória. Ao exame ultrassonográfico abdominal total, ficou evidenciada a localização anormal de porção do fígado na região torácica, sem ruptura diafragmática, diagnosticando-se eventração para costal. Foi realizada correção cirúrgica do local lesionado, procedendo-se à reconstrução da musculatura intercostal por miorrafia. Logo após o procedimento cirúrgico, a paciente apresentou expressiva melhora no quadro de dificuldade respiratória e pós-operatório e recuperação satisfatórios, apresentando-se estável após o procedimento cirúrgico realizado.
O objetivo deste trabalho foi relatar o caso de um caprino com fratura transversa de tíbia submetido a osteossíntese com fixador esquelético externo tipo II. Uma cabra foi atendida no Hospital Veterinário Adílio Santos de Azevedo do IFPB no campus de Sousa - Paraíba com queixa de claudicação do membro pélvico esquerdo, sendo diagnosticada fratura fechada transversa no terço médio de tíbia. Foi realizada imobilização externa do membro com gesso, porém não houve melhora, sendo necessária a osteossíntese com uso de fixador esquelético externo tipo II. Observou-se o apoio claudicante do membro operado no dia seguinte a cirurgia. Os pontos de pele foram retirados treze dias após o procedimento cirúrgico, pois a ferida estava cicatrizada e sem alterações. O animal ficou internado durante os 25 primeiros dias após a cirurgia, após esse período o animal foi encaminhado de volta a propriedade com a recomendação da limpeza do fixador esquelético externo a cada dois dias e o isolamento do animal até a retirada. Sessenta e oito dias após o procedimento cirúrgico, o animal estava sem apoiar o membro, com secreção purulenta drenando pelo trajeto dos pinos e por ferida penetrante na região lateral do membro pélvico, frouxidão dos pinos e dor a manipulação. O exame radiográfico revelou lise óssea no trajeto dos pinos. O implante foi retirado e prescrito medicação com antibiótico e analgésico. Após vinte dias desse último atendimento, o animal retornou ao HV com as feridas cicatrizadas, sem dor à palpação e apoio intermitente do membro, podendo observar também um desvio no local da fratura devido à má união óssea. Conclui-se que apesar das complicações pós-cirúrgicas, o animal se recuperou da fratura com o uso de fixador esquelético externo tipo II, pois mesmo não havendo a continuidade de manejo pós-cirúrgico adequado, houve união clínica da fratura.
O objetivo deste trabalho é relatar o caso de uma cadela com histerocele gravídica associada a hérnia driafragmática. O animal apresentava sinais clínicos de dispneia, taquipneia, ausculta cardíaca abafada, presença de secreção de coloração esverdeada na vulva e algia moderada à palpação abdominal. Foi realizado exame ultrassonográfico baseado na suspeita clínica de parto distócico, sendo constatada a presença de dois fetos viáveis. Porém dado o histórico do animal, piora e gravidade do quadro clínico, o animal foi encaminhado imediatamente para realização de procedimento cirúrgico de cesárea. Após acesso à cavidade abdominal e tentativa de retração dos cornos uterinos, houve dificuldade para exposição, sendo necessário realizar o aumento da incisão em sentido cranial. Com isso, foi evidenciada a presença de ruptura diafragmática com parte das alças intestinais, rim direito e útero gravídico na cavidade torácica. Durante o procedimento a paciente apresentou uma parada cardiorrespiratória e veio a óbito. Assim, optou-se pela necropsia, que revelou hérnia diafragmática, parto distócico e atelectasia pulmonar com consequente insuficiência respiratória. Conclui-se que é de suma importância a correção cirúrgica das hérnias diafragmáticas em caráter emergencial e, nos casos em que há gestação concomitante, a gravidade dos efeitos tornam o prognóstico ruim.
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