RESUMOO construto do desenvolvimento econômico moldou-se com o passar dos anos, e adquiriu novas conotações e atribuições para que pudesse acompanhar todo esse crescimento e valorização. A união das esferas social e ambiental, tornou-se constate na discussão e premissa de trabalhos de organizações que buscam se inserir e se estabelecer no mercado. Destarte, a responsabilidade socioambiental emergiu diante de uma realidade que vinha e ainda se mantem, usufruindo de recursos naturais de forma desgovernada, desconsiderando a sociedade e o ambiente a qual pertence. Por meio de uma pesquisa exploratória e busca sistemática, objetivou identificar como o tema responsabilidade socioambiental vem sendo abordado, e quais os reflexos de sua abordagem. Os resultados apontam que a preocupação com os recursos naturais se tornou latente no decorrer dos últimos anos, contudo a indústria monetária que rege a sociedade limitase em atribuir o real valor que se deve ao problema, e busca atender somente aquilo que é exigido, não busca ir além de seus deveres. Os valores de uma cultura pouco estruturada mostram as dificuldades em preservar os recursos naturais. INTRODUÇÃOAdaptar-se as necessidades que o mercado impõe é tarefa cotidiana para empresas que buscam ir além de um desenvolvimento financeiro eficaz, é premissa que se faz necessária no ambiente globalizado e exigente do qual nos encontramos. A forma tradicional de obter lucros que as organizações eram acostumadas está sofrendo rupturas e adequações que estão sendo impostas pelo mercado e pelos seus consumidores, surge assim a necessidade de incorporar em suas ações, valores éticos e relações próximas com seus stakeholders.A elucidação mais abrangente na literatura sobre stakeholders é atribuída por Calixto (2010), "inclui qualquer grupo ou indivíduo que possa afetar ou ser afetado pelos objetivos organizacionais". E dessa forma, cabe as organizações atentar-se as opiniões e intenções da comunidade que compreendem o seu espaço.Consoante a essa visão de envolver todos aqueles responsáveis em um processo organizacional, é crescente a percepção de que envolver a esfera ambiental e social nas tomadas de decisões empresariais se faz indispensável. A visão de um ambiente com recursos naturais ilimitados passa a ter novo foco, visto o consumo excessivo e desgovernado que a sociedade exerce se tornou algo preocupante. Ser sustentável deixou de ser tendência de marketing e publicidade para se torna premissa de desenvolvimento e crescimento.O tema responsabilidade socioambiental é estudado na presente pesquisa através de uma revisão sistemática, apresentando os estudos brasileiros já abordados sobre essa temática. Dessa forma objetiva mostrar as atribuições das publicações brasileiras sobre o tema na atualidade. REFERENCIAL TEÓRICOPara que a sociedade como um todo pudesse se desenvolver ou emergir em ambientes turbulentos e globalizados, várias formas de atuação e devastação foram e ainda estão sendo praticadas. Dessa forma, surge a necessidade constante em conscientizar todo esse proce...
RESUMOO construto do desenvolvimento econômico moldou-se com o passar dos anos, e adquiriu novas conotações e atribuições para que pudesse acompanhar todo esse crescimento e valorização. A união das esferas social e ambiental, tornou-se constate na discussão e premissa de trabalhos de organizações que buscam se inserir e se estabelecer no mercado. Destarte, a responsabilidade socioambiental emergiu diante de uma realidade que vinha e ainda se mantem, usufruindo de recursos naturais de forma desgovernada, desconsiderando a sociedade e o ambiente a qual pertence. Por meio de uma pesquisa exploratória e busca sistemática, objetivou identificar como o tema responsabilidade socioambiental vem sendo abordado, e quais os reflexos de sua abordagem. Os resultados apontam que a preocupação com os recursos naturais se tornou latente no decorrer dos últimos anos, contudo a indústria monetária que rege a sociedade limitase em atribuir o real valor que se deve ao problema, e busca atender somente aquilo que é exigido, não busca ir além de seus deveres. Os valores de uma cultura pouco estruturada mostram as dificuldades em preservar os recursos naturais. INTRODUÇÃOAdaptar-se as necessidades que o mercado impõe é tarefa cotidiana para empresas que buscam ir além de um desenvolvimento financeiro eficaz, é premissa que se faz necessária no ambiente globalizado e exigente do qual nos encontramos. A forma tradicional de obter lucros que as organizações eram acostumadas está sofrendo rupturas e adequações que estão sendo impostas pelo mercado e pelos seus consumidores, surge assim a necessidade de incorporar em suas ações, valores éticos e relações próximas com seus stakeholders.A elucidação mais abrangente na literatura sobre stakeholders é atribuída por Calixto (2010), "inclui qualquer grupo ou indivíduo que possa afetar ou ser afetado pelos objetivos organizacionais". E dessa forma, cabe as organizações atentar-se as opiniões e intenções da comunidade que compreendem o seu espaço.Consoante a essa visão de envolver todos aqueles responsáveis em um processo organizacional, é crescente a percepção de que envolver a esfera ambiental e social nas tomadas de decisões empresariais se faz indispensável. A visão de um ambiente com recursos naturais ilimitados passa a ter novo foco, visto o consumo excessivo e desgovernado que a sociedade exerce se tornou algo preocupante. Ser sustentável deixou de ser tendência de marketing e publicidade para se torna premissa de desenvolvimento e crescimento.O tema responsabilidade socioambiental é estudado na presente pesquisa através de uma revisão sistemática, apresentando os estudos brasileiros já abordados sobre essa temática. Dessa forma objetiva mostrar as atribuições das publicações brasileiras sobre o tema na atualidade. REFERENCIAL TEÓRICOPara que a sociedade como um todo pudesse se desenvolver ou emergir em ambientes turbulentos e globalizados, várias formas de atuação e devastação foram e ainda estão sendo praticadas. Dessa forma, surge a necessidade constante em conscientizar todo esse proce...
RESUMOA mudança nem sempre foi vista, e continua não sendo em alguns casos, como algo prazeroso ou que indique segurança. Mas em um ambiente de negócios onde empresas trabalham constantemente na busca em oferecer algo novo ao mercado e estar à frente de seus opositores, mudar é algo essencial, e mudar é assumir riscos, dos quais somos sujeitos a altos e baixos, bons ou ruins, que devem ser trabalhados e identificados da melhor maneira possível. Integrar conhecimento, liderar, assumir riscos, são características de empresas que buscam diariamente inovar em seus ambientes de trabalho, e fornecer novos produtos e serviços à todos aqueles que buscam algo novo e diferente. O objetivo desse trabalho busca identificar como as práticas de inovação em ambientes empresarias estão envolvendo a experiência de Design Thinking em seus trabalhos, e de que forma essa ferramenta está contribuindo. Através de um estudo exploratório, caracterizado por uma pesquisa sistemática, pode-se constatar as diferentes práticas utilizadas por organizações que buscam aperfeiçoar e inovar seus produtos e serviços. O estudo aponta que a inovação está fortemente ligada a criatividade, e junto a elas a valorização humana que deve ser cada vez mais reconhecida e vinculada aos processos das organizações. INTRODUÇÃOÉ perceptível que nos dias atuais, empresas e organizações busquem constantemente desenvolver e criar novos produtos e serviços, que visem atender seus clientes e consumidores cada vez mais de forma ágil e inédita. Inovar em ambientes competitivos e acirrados é tarefa costumeira para empresas que buscam destaque no mercado, dessa forma a criação de algo novo que atenda novas expectativas e desejos está se moldando também na forma de construção desse processo de idealizar, desenvolver e comercializar o novo. Os métodos lineares dos quais as empresas costumam praticar na ideação de algo novo, desenvolvimento e disponibilização de produtos e serviços começa a ter novas ferramentas e artifícios, para que novos conhecimentos e novos olhares sejam postos em destaque no momento de criação, pois as exigências são novas, os gostos são cada vez mais singulares e a acessibilidade de diferentes opções é cada vez mais comum em ambientes competitivos e globalizados.Os modelos verticalizados de empresas que investem em pesquisas e desenvolvimentos de novos produtos, baseados unicamente em pesquisas e ambientes fechados de cima para baixo, estão aderindo a trabalhos que envolvam também aqueles que são os interessados no resultado de algo novo, nas experiências que são vivenciadas e originam ideias novas e tangíveis de criação. Forma disso são as práticas desenvolvidas por designers que buscam junto a sociedade e periferias a vivencia no cotidiano de seus clientes, onde a inspiração se baseia naquilo que é vivenciado, buscando identificar nos cenários atuais formas de valorização e diferenciação, utilizando das informações que esses ambientes fornecem na busca de encontrar aquilo que ainda não foi identificado.É vinculando experiências e práticas que o De...
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