Objetivo: Dado a complexidade da abordagem e divergência entre literaturas sobre Diabetes Mellitus Gestacional (DMG), os autores realizaram uma revisão bibliográfica abordando aspectos recentes relacionados a prevalência, rastreamento, prevenção e tratamento da referida patologia. Revisão bibliográfica: O DMG caracteriza-se por intolerância à glicose, podendo ocorrer em qualquer período da gestação e acarretar sérios danos. Ressalta-se a importância da manutenção do controle glicêmico evitando complicações na gestação. É necessário que desde o início da gestação seja realizado exame para o rastreamento da DMG, principalmente na 24ª a 28ª semana de gestação e em casos de diagnóstico positivo a primeira opção é o tratamento não medicamentoso, consistido de dieta e atividade física, não havendo melhora, o tratamento medicamentoso faz-se necessário, com uso de hipoglicemiantes orais ou insulinoterapia. Considerações finais: Diante das divergências existente no manejo da DMG, cabe ao profissional de saúde estar atualizado para realizar o acompanhamento das gestantes nas unidades básicas de saúde. Além disso, faz-se necessário a adesão de um consenso entre as literaturas para que se estabeleça um valor padrão melhorando a abordagem ao paciente.
Objetivo: Avaliar a qualidade de vida de mulheres no climatério e pós-menopausa e relacionar com as mudanças ocorridas no período. Métodos: O presente estudo é do tipo observacional, transversal de campo. Foi realizado através da aplicação do questionário WHOQOL-bref em um ambulatório escola de especialidades e em um hospital terciário, em região do interior do estado de São Paulo, em mulheres no climatério ou na pós-menopausa. A coleta ocorreu no período de três meses, após autorização de dois Comitês de Ética, e das participantes, via TCLE. Posteriormente foi feita análise estatística. Resultados: A análise infere que a relação entre os quatro domínios (físico, psicológico, social e ambiental) é positiva e significativa e ao atuar em algum parâmetro, melhorando-o, os demais também melhoram. Os resultados denotam a importância do conhecimento sobre as repercussões do climatério e da pós-menopausa na vida da mulher, e as possibilidades de atenuação dos prejuízos causados, a partir de intervenções eficazes e multidisciplinares. Conclusão: Conclui-se que a valorização e abordagem da qualidade de vida das mulheres que estão no climatério ou pós-menopausa são de suma importância, tanto para prevenção de doenças crônicas, quanto para o bem-estar e longevidade desta população.
No abstract
RESUMOO estresse nos universitários está associado ao excesso das atividades acadêmicas, a um estilo de vida não saudável, que se resumem em uma má qualidade de vida, o que futuramente pode levar diversas complicações de saúde desses discentes. O presente artigo é o resultado de uma pesquisa que objetivou avaliar a prevalência das fases e dos sintomas do estresse de discentes do primeiro e do segundo ano de graduação em Medicina em uma Universidade Promotora de Saúde. Os dados foram obtidos no ano de 2018, por meio da aplicação um instrumento validado, nomeado de Inventário de Sintomas de Estresse para Adultos de Lipp. Participaram da pesquisa 166 universitários, com média de idade 21,29 anos, onde a maioria dos universitários tinham estresse, estavam a maior parcela na fase da resistência, e o sintoma mais predominante foi psicológico. Os resultados mostraram que a frequência de mulheres sem sintomas de estresse foi menor que a dos homens, e essas apresentaram-se mais estressadas quando comparadas aos homens. Também foi observado um maior nível de estresse nos alunos do primeiro ano quando comparados ao segundo ano de curso. Com os resultados obtidos é possível concluir que os universitários cursando o primeiro e o segundo ano de Medicina estão estressados, havendo assim a necessidade de sistemas de suporte para esses alunos, além da manutenção e ampliação dos ambientes saudáveis nas universidades o que pode ter repercussão direta na saúde desses discentes.
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