O alojamento conjunto objetiva integrar a mulher nos cuidados do recém-nascido e propiciar uma maior interação mãe-bebê. Os profissionais de saúde possuem um papel crucial quanto as informações fornecidas para a maneira de cuidar, ajudando neste processo de adaptação vivido pela mulher. O objetivo deste estudo foi analisar as orientações prestadas pelos profissionais de maternidades de baixo risco quanto a assistência ao recém-nascido no alojamento conjunto de três municípios da 17ª Regional de Saúde (RS), sendo utilizado um instrumento que constava as principais variáveis pertinentes ao estudo. Foi possível analisar que adolescentes, multíparas, sem companheiro e baixa escolaridade receberam menos informações, já as mulheres com 30 anos ou mais e brancas apresentaram maior índice de orientações quanto amamentação e primeiros cuidados. Portanto, foi possível observar que as orientações fornecidas nas maternidades ainda não abrangem a todas as mulheres.
Objetivo: Analisar a consulta e o registro na Caderneta de Saúde da Criança quanto ao acompanhamento no serviço de atenção básica. Método: Trata-se de um estudo quantitativo transversal desenvolvido em municípios da 17ª Regional de Saúde de Londrina, interior do estado do Paraná, Sul do Brasil, no período de julho de 2017 a fevereiro de 2018 nas maternidades e seis meses após, no domicilio, sendo 230 mulheres que participaram das duas etapas. Utilizou-se o Teste Qui-quadrado de Pearson, a significância estatística adotada em todas as análises foi de 5%, expressa em p-valor. Resultados: Houve subregistro de sinais vitais e avaliação da mamada nos municípios de médio porte. Assim como no preenchimento das consultas do terceiro e quarto trimestre, tanto nos municípios de grande porte quanto de médio porte. Conclusão: Faz-se necessário que os profissionais de saúde reconheçam a Caderneta de Saúde da Criança como um documento primordial para acompanhamento do infante e que seu preenchimento seja realizado corretamente.
Este estudo tem por objetivo comparar o incentivo ao aleitamento materno na sala de parto em maternidades de risco habitual com ou sem a Iniciativa Hospital Amigo da Criança (IHAC). Estudo transversal descritivo aninhado a uma coorte prospectiva. A coleta de dados aconteceu por meio de entrevistas com mulheres após o parto e busca em prontuário. A análise foi realizada por testes estatísticos no programa SPSS®. A população foi composta por 419 usuárias. Puérperas entre 14 e 18 anos e 30 anos ou mais não tiveram contato pele a pele superior a 30 minutos nas maternidades sem a IHAC. A sucção ao seio materno na primeira meia hora após o parto prevaleceu em mulheres de 19 a 29 anos, com ensino superior, e que tiveram parto normal na maternidade credenciada à IHAC. Portanto, a IHAC favoreceu o aleitamento materno, porém não contemplou todas as mulheres demonstrando fragilidades no serviço.
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