Cervical cancer is the fourth-most common type of cancer in the world that causes death in women. It is mainly caused by persistent infection by human papillomavirus (HPV) that triggers a chronic inflammatory process. Therefore, the use of anti-inflammatory drugs is a potential treatment option. The effects of piperine, an amino alkaloid derived from Piper nigrum, are poorly understood in cervical cancer inflammation, making it a target of research. This work aimed to investigate the antitumor effect of piperine on cervical cancer and to determine whether this effect is modulated by the cyclooxygenase 2 (PTGS2) pathway using in vitro model of cervical cancer (HeLa, SiHa, CaSki), and non-tumoral (HaCaT) cell lines. The results showed that piperine reduces in vitro parameters associated with neoplastic evolution such as proliferation, viability and migration by cell cycle arrest in the G1/G0 and G2/M phases, with subsequent induction of apoptosis. This action was modulated by downregulation of cyclooxygenase 2 (PTGS2) pathway, which in turn regulates the secretion of cytokines and the expression of mitogen-activated protein kinases (MAPKs), metalloproteinases (MMPs), and their antagonists (TIMPs). These findings indicate the phytotherapeutic potential of piperine as complementary treatment in cervical cancer.

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Objetivo: Analisar na literatura científica os cuidados prestados pelo enfermeiro para a prevenção de lesão por pressão em pacientes de Unidade de Terapia Intensiva. Método: Trata-se de uma revisão integrativa da literatura, realizada através das bases de dados da BVS, LILACS, SCIELO e BDENF, com os Descritores: “Cuidados de Enfermagem”, “Lesão por Pressão” e “Unidade de Terapia Intensiva”, combinados entre si pelo operador booleano AND. Foram encontrados 292 estudos e selecionados 12 estudos para compor a revisão. Resultados: A internação do paciente na unidade de terapia intensiva acarreta problemas multifatoriais, entre eles, a lesão por pressão. A elevada incidência desta patologia se dá pela gravidade da doença, a hospitalização e a falta de preparação adequada da equipe responsável pelo atendimento ao paciente na UTI. Conclusão: Nessa perspectiva, é notório que todas as medidas preventivas necessitam de melhorias para um cuidado de enfermagem de qualidade para a prevenção de lesão por pressão, visto que pacientes internados na UTI a longo prazo desenvolvem a lesão. É importante que haja a implantação de protocolos de prevenção baseados na identificação e no gerenciamento dos riscos e treinamentos com a equipe de enfermagem para a redução dos casos.

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