Os anticoncepcionais orais estão entre os métodos reversíveis mais utilizados. Todavia, o risco de trombose venosa profunda e embolia pulmonar em mulheres que fazem o uso de métodos contraceptivos orais (CO) apresentam alta incidência devido a interação hormonal proveniente do fármaco sob o sistema cardiocirculatório. Existem outras etiologias referentes às tromboembolias que somadas ao uso do CO podem intensificar o surgimento da doença, sejam elas fatores modificáveis como os hábitos diários, e, não modificáveis como o sexo e a idade. O objetivo principal desse estudo é avaliar o risco de tromboembolias em mulheres usuárias de anticoncepcional oral.Essa revisão trata-se de uma revisão de literatura do tipo integrativa por meio de artigos científicos publicados entre janeiro de 2018 e outubro de2022 a partir das bases Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), SciELO e Google Acadêmico. O presente artigo traz uma analise de quais fármacos são mais propensos a causarem embolia pulmonar e/ou trombose quando se comparado primeira, segunda e terceira geração. Os resultados apontam que o anticoncepcional oral apesar de ser uma opção de ferramenta para o planejamento familiar com o objetivo de prevenção de gravidez indesejada, por outro lado, traz consequências como as tromboembolias. Faz necessário que a equipe de saúde execute uma assistência individualizada, ponderando algumas condutas de acordo com o histórico individual de cada mulher. Sendo assim, é imprescindível o cuidado/controle de orientações/prescrições enquanto anticoncepcionais orais em prol da redução de casos de tromboembolias e assim, diminuição da morbimortalidade feminina.
A Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE) constitui uma importante ferramenta para a construção de cuidados de enfermagem individualizados e efetivos, sendo sua correta aplicabilidade de suma importância para desenvolver o raciocínio clínico do enfermeiro e melhor organização do trabalho em equipe. O presente estudo
A assistência de Enfermagem prestada ao paciente diante uma situação de emergência deve ser rápida e eficaz. Exposto isso, faz-se necessário que o enfermeiro, além de conhecimento técnico-científico, possua um competências socio emocionais compatíveis com a profissão. A saúde mental é fundamental no atendimento pré-hospitalar (APH), o desequilíbrio emocional pode complicar ainda mais às situações de emergência, seja por meio de dificuldades de manterse concentrado ou na tomada de decisões. O objetivo do estudo é abordar a necessidade do controle emocional do enfermeiro perante situações de emergência com ênfase na assistência imediata e conduta efetiva. Trata-se de um estudo de revisão literária, onde foram incluídas pesquisas de 2016 a 2020 através de 11 publicações científicas da Biblioteca Virtual de Saúde e SciELO. No estudo, foi possível perceber que o enfermeiro enfrenta diversos desafios durante o atendimento em APH, gerando instabilidade emocional e esgotamento profissional pois, existem sentimentos e emoções que se sobressaem ao controle pessoal e que interferem diretamente na saúde mental do indivíduo. Assim sendo, se faz necessário enfatizar a importância da saúde mental, para desenvolver habilidades emocionais, de forma a contribuir na atuação dos enfermeiros que estão à frente dos cuidados pré-hospitalares.
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