Angiosarcoma of the breast accounts for less than 1% of breast tumors. This tumor may be primary or secondary to previous radiation therapy and it is also named "radiogenic angiosarcoma of the breast", which is still a rare entity with a poor prognosis. So far, there are only 307 cases reported about these tumors in the literature. We present a case of a 73-year-old woman with a prior history of breast-conserving treatment of right breast cancer, exhibiting mild pinkish skin changes in the ipsilateral breast. Her mammography was consistent with benign alterations (BI-RADS 2). On incisional biopsy specimens, hematoxylin-eosin showed atypical vascular lesion and suggested immunohistochemisty for diagnostic elucidation. Resection of the lesions was performed and histology showed radiogenic angiosarcoma. The patient underwent simple mastectomy. Immunohistochemistry was positive for antigens related to CD31 and CD34, and C-MYC oncogene amplification, confirming the diagnosis of angiosarcoma induced by breast irradiation. A delayed diagnosis is an important concern. Initial skin changes in radiogenic angiosarcoma are subtle, therefore, these alterations may be confused with other benign skin conditions such as telangiectasia. We highlight this case clinical aspects with the intention of alerting to the possibility of angiosarcoma of the breast in patients with a previous history of adjuvant radiation therapy for breast cancer treatment. Sixteen months after the surgery the patient remains asymptomatic.
Introdução: A escolha do método contraceptivo é de extrema importância para a realização do planejamento familiar e para a vivência saudável da sexualidade. Para uma seleção assertiva, é imprescindível considerar fatores biológicos, culturais e econômicos de cada indivíduo. Por existir uma ampla variedade de métodos, é essencial compreender sua indicação, disponibilidade, efeitos colaterais e modo de utilização. Logo, ter pouco conhecimento sobre os contraceptivos ainda é um empecilho para a população. Apesar de estudantes da área da saúde serem um público com acesso a informações sobre saúde sexual e reprodutiva, é frequente entre eles comportamentos sexuais de risco por incoerências no uso de contraceptivos. Isso evidencia que, para uma atividade sexual segura, é necessário, além do conhecimento formal, motivação para a adoção do comportamento preventivo e competências práticas para a constância dessa conduta. Objetivo: Identificar os métodos contraceptivos mais utilizados por estudantes de medicina de uma universidade pública do Piauí. Métodos: Foi realizado um estudo descritivo e transversal com uma amostra de 190 alunos de medicina de uma instituição pública do estado do Piauí. A coleta de dados foi feita por um questionário, via Formulário Google, que continha 27 perguntas. Utilizou-se, para análise de dados, planilha do Microsoft Excel e teste estatístico χ2 de Pearson. Os participantes tiveram acesso ao Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE) antes de preencher o questionário. O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da referida universidade. Resultados e conclusão: A maioria dos participantes é do sexo masculino (59%), tem de 18 a 22 anos (62%) e está namorando (51%). A maior parte dos estudantes sabe da existência de diversos métodos contraceptivos, com destaque para preservativos, anticoncepcional oral e dispositivo intrauterino (DIU). Dos participantes da pesquisa, 86% já tiveram relação sexual e, deles, 89% fizeram uso de contracepção na primeira relação sexual, sendo a camisinha masculina o método mais escolhido. A respeito do uso de contraceptivos atualmente, 84% responderam que utilizam. Deles, 49% usam o preservativo masculino e os que não fazem uso de nenhum método contraceptivo alegam que não têm relações sexuais no momento. Sobre o uso de contracepção de emergência, 55% dos estudantes já utilizaram, e a maioria por mais de três vezes. No tocante à educação sexual e reprodutiva recebida, 48% julgam-na suficiente e 21% ótima. As fontes mais citadas foramescola (82%) e internet (79%). Logo, apesar de o estudo ter sido realizado com um público que tem acesso à informação sexual e reprodutiva, é essencial aperfeiçoar a educação sobre essa temática, que é oferecida ao estudante de medicina da instituição onde a pesquisa foi realizada com vistas a contribuir para uma formação discente holística e para a promoção do cuidado pessoal.
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