Team sport match play requires athletes to perform a number of repeated shuttle sprints. However, the acute effects of these repeated sprint sequences on lactic acidosis and resulting autonomic state perturbation are not known. The aim of this study was to observe and compare the blood lactate and post-exercise cardiac autonomic responses of a repeated shuttle-sprint ability test with the 30-15 Intermittent Fitness Test (30-15 (IFT)); the latter test representing a standard for exhaustive supramaximal effort. Thirteen adult team sport players performed the repeated shuttle-sprint ability test and the 30-15 (IFT) on separate days in a counter-balanced order. The repeated shuttle-sprint ability test consisted of six repetitions of maximal 2x15 m shuttle sprints ( approximately 5 s) departing every 20 s, while the 30-15 (IFT) involved progressive 30 s shuttle runs interspersed with 15 s of passive recovery until exhaustion. Blood lactate was measured before and after the tests, while autonomic responses were assessed using immediate heart rate recovery and heart rate variability indices. Peak blood lactate (10.6+/-2.1 vs. 10.2+/-2.8 mM) and heart beats recovered in one minute after exercise cessation (36.4+/-7.8 vs. 39.3+/-7.9 bpm) were similar after both the repeated shuttle-sprint ability test and the 30-15 (IFT). With the exception of the vagal-related time-varying root mean square of successive R-R interval differences at each 30 s, which recovered earlier after the repeated shuttle-sprint ability test compared with 30-15 (IFT), all heart rate variability indices decreased similarly after both tests in comparison to baseline values. In conclusion, the repeated shuttle-sprint ability test was shown to induce comparable levels of lactic acidosis and post-exercise autonomic state as the 30-15 (IFT). These levels of metabolic and autonomic states are likely to occur during team sport match play.
A monitoração do treinamento é uma prática comum no desporto. Essa monitoração deve ser baseada em testes específicos e que reflitam as adaptações às diversas etapas de treinamento, permitindo, assim, ajustes no programa deste. Assim, este estudo teve como objetivo analisar as alterações em variáveis motoras e metabólicas induzidas pelo treinamento durante um macrociclo em jogadores de handebol. Os atletas foram submetidos a um programa de preparação fundamentado no modelo de periodização proposto por Verkhoshanski(7) e adaptado por Oliveira(8). Foram estudados 11 jogadores de handebol, que realizaram treinamentos diários, na faixa etária de 20 a 32 anos, massa corporal média de 89,5 ± 10,4kg (70,2 a 105,1kg), e estatura média de 184,4 ± 6,7cm (171,8 a 198cm), filiados à equipe "UniFil/Londrina" do município de Londrina - PR. Os handebolistas foram submetidos a duas baterias de testes: a primeira no início do segundo macrociclo de treinamento e a segunda após 16 semanas, antecedendo o início da liga nacional. Para análise dos dados foi utilizado teste t para medidas repetidas com p < 0,05. Os resultados demonstram que ocorreram importantes adaptações, por meio de aumentos da força rápida de 7,8%, da força explosiva de 8,1% e da agilidade de 6,4% (p < 0,05). Além disso, a estrutura do programa de preparação proposta também permitiu que ocorressem adaptações metabólicas, inferidas pelos aumentos da potência anaeróbia de 30,5 e 37,5% (p < 0,05) para a distância percorrida e para o tempo de permanência no teste de Yo-yo, respectivamente. Também houve aumento na potência aeróbia inferida pelo VO2máx de 8,1% (p < 0,05). Sugere-se, portanto, que o programa de treinamento utilizado, fundamentado no modelo de cargas concentradas, possibilitou evolução positiva das capacidades motoras, as quais foram observadas pela manifestação do efeito posterior duradouro do treinamento (EPDT).
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