OBJETIVO: avaliar as respostas fisiológicas - freqüência cardíaca, saturação periférica de oxigênio, temperatura axilar e freqüência respiratória - em bebês pré-termos estáveis e em ventilação espontânea, submetidos à observação na incubadora e à Posição Mãe-Canguru. MÉTODOS: foram estudados 23 pré-termos estáveis hemodinamicamente, em ventilação espontânea, sem doença pulmonar diagnosticada, provenientes do Centro de Neonatologia do Hospital Conceição, Porto Alegre. Os pacientes foram distribuídos em Grupo I (incubadora) e Grupo II (Posição Mãe-Canguru) para um estudo de intervenção, de amostras pareadas, sendo cada paciente controle de si mesmo. Os dados foram registrados no primeiro minuto (T01), aos 30 (T30) e aos 60 minutos (T60). Utilizou-se o teste t de Student para comparação entre os grupos. RESULTADOS: os pacientes apresentaram uma média de idade gestacional de 34 semanas, média de peso pós-natal de 1780 g e mediana de 264 horas de vida. Observou-se um aumento estatisticamente significante na freqüência cardíaca em T30, na saturação de oxigênio em T30 e T60 e na temperatura axilar em T60, comparando o grupo da Posição Mãe-Canguru ao grupo controle. CONCLUSÕES: a Posição Mãe-Canguru promoveu aumento nos valores das respostas fisiológicas estudadas em pré-termos, quando instituída por uma hora, em comparação ao mesmo período na incubadora, sendo possível sua utilização durante atendimento fisioterapêutico.
Respiratory symptoms were predominant among the indications for esophageal pH-monitoring in children. The knowledge of the clinical profile of the patients who had esophageal pH monitoring could help to improve the technical quality of the exam.
A high prevalence of GER was found in children and adolescents with persistent asthma, equally distributed in the supine (nocturnal) and upright positions. There was no correlation with pulmonary function test.
Forty-six subjects (20 chronic pancreatitis, 7 chronic liver disease, 7 recovered from acute pancreatitis, 2 Crohn's disease, and 10 healthy controls) classified by S-C test as having normal pancreatic function (26 subjects), or moderate (10 subjects) and severe (10 cases) pancreatic insufficiency, were given, on different days, 1 g of oral PABA or 348 mg of oral fluorescein dilaurate. At the 1st, 2nd, and 4th hours (PABA) and the 2nd, 4th, and 6th hours (fluorescein) serum samples were taken for assay. In the presence of severe exocrine pancreatic insufficiency, the sensitivity of the fluorescein serum levels was higher than that observed for the PABA (100% and 80%, respectively), and quite similar to that shown by the urinary tests (100% and 70%, respectively). On the contrary, in presence of moderate pancreatic insufficiency, both the urinary test (pancreolauryl and (PABA) give a sensitivity higher than that found in the serum tests (30-40% and 10-30%, respectively). The parallel combination of both the serum or urinary tests does not significantly improve the sensitivity of the single test. These results suggest that the serum PABA and serum fluorescein tests can be valid choice when a prolonged urinary collection is difficult, i.e., in children and in elderly patients. However, the slight diagnostic gain does not justify the routine use of both urinary and serum tests.
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