In March of 2020, the Sunday program Fantástico aired a special report with the doctor Drauzio Varella on travestis and trans women who have spent years in male prison units in Brazil. This study aims to analyze how these people face prejudice, abandonment, violence, and solitude, conversing with intersectionality by highlighting social markers of difference and with turning points, marking the moment in which something begins to change significantly in the subject’s life story and trajectory. The corpus of this study is constituted of the analysis of texts, images, and videos, with a focus on interpretative and intersectional analyses and on identifying turning points. The strata of life stories discussed here reveal the expression of identities, prejudices, and the discriminations suffered, and so favor the discussion of social privileges and inequalities based on gender and sexual orientation. The expression of these identities oscillates between the circumscribed, artificial world of the prison, which in some way favors an open experience of modes of being and living, and a demonstration of the suffering inflicted by the discrimination of the surrounding society, with its impossibilities of inclusion and its dictates on who can and cannot be accepted.
Resumo Em março de 2020, o programa dominical Fantástico exibiu uma reportagem especial com o médico Drauzio Varella sobre travestis e mulheres trans que estão há anos em unidades prisionais masculinas do Brasil. Este estudo se propõe a analisar como essas pessoas enfrentam o preconceito, o abandono, a violência e a solidão, dialogando com a interseccionalidade ao destacar marcadores sociais de diferença e com pontos de inflexão, os quais marcam o momento em que algo começa a mudar de forma significativa na história e na trajetória de vida do sujeito. O corpus deste estudo é constituído pela análise de textos, imagens e vídeos, com foco nas análises interpretativa e interseccional e na identificação de pontos de inflexão. Os estratos de histórias de vida aqui discutidos revelam a expressão de identidades, os preconceitos e as discriminações sofridas, portanto, favorecem a discussão sobre privilégios e desigualdades sociais baseadas em gênero e orientação sexual. A expressão dessas identidades oscila entre o mundo circunscrito, artificial do cárcere, que de alguma forma favorece a vivência aberta dos modos de ser e de viver, e a demonstração do sofrimento infringido pela discriminação da sociedade envolvente, com suas impossibilidades de inclusão e seus ditames sobre quem pode ou não ser aceito.
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