Objetivo: Avaliar a saúde dos parceiros sexuais de gestantes, bem como a sua importância para a evolução da gestação. Métodos: Trata-se de um estudo transversal, realizado com 81 indivíduos. Foram analisados parceiros participativos à consulta até 32 semanas de gestação, submetidos a anamnese, pesquisa de antecedentes pessoais, familiares, participação na gravidez da parceira, exame físico e exames laboratoriais; dados e intercorrências clínicas durante o pré-natal das gestantes acompanhas pelo parceiro foram colhidos, utilizou como grupo controle gestantes com pré-natal sem participação de parceiros. Estatísticas foram realizadas com software JAMOVI (ios) versão 1.1.9. O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa. Resultados: Considerando a participação do parceiro ou não durante o pré-natal, não houve mudanças estatisticas significativas em relação a progressão esperada da gestação bem como as complicaçoes mais comuns dessa fase. Em relação a saude do parceiro o fator de maior preucupação foi a média de IMC classificada como sobrepeso. Conclusão: A participação do parceiro no pré-natal, não influenciou nas intercorrências clínicas da gestante para o determinismo do parto, mas foi possível identificar alterações da própria saúde do parceiro que merecem orientação, controle e tratamento.
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Introdução: A síndrome de Meigs é uma doença rara caracterizada pela presença de ascite e derrame pleural associado à neoplasia ovariana benigna. O CA-125 pode estar em níveis normais ou aumentados, fomentando dúvidas sobre a gênese benigna da massa. Objetivos: O objetivo desse estudo é revisar sobre a síndrome de Meig, compreendendo-a em sua totalidade. Métodos: Os bancos de dados Pubmed, UpToDate, Diretrizes e protocolos hospitalares foram pesquisados eletronicamente utilizando os descritores síndrome de Meigs, tumor ovariano e tumores ginecológicos nos idiomas inglês e português. Discussão e Conclusão: O diagnóstico é essencialmente clínico, porém, pode ser complementado pelos exames de imagem e pelos marcadores séricos. A ressecção da tumoração ovárica, tão somente, é suficiente para resolução espontânea da síndrome.4
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