The unsustainable increases in healthcare expenses and waste have motivated the migration of reimbursement strategies from volume to value. Value-based health care requires detailed comprehension of cost information at the patient level. This study introduces a clinical risk- and outcome-adjusted cost estimate model for stroke care sustained on time-driven activity-based costing (TDABC). In a cohort and multicenter study, a TDABC tool was developed to evaluate the costs per stroke patient, allowing us to identify and describe differences in cost by clinical risk at hospital arrival, treatment strategies, and modified Rankin Score (mRS) at discharge. The clinical risk was confirmed by multivariate analysis and considered patients’ National Institute for Health Stroke Scale and age. Descriptive cost analyses were conducted, followed by univariate and multivariate models to evaluate the risk levels, therapies, and mRS stratification effect in costs. Then, the risk-adjusted cost estimate model for ischemic stroke treatment was introduced. All the hospitals collected routine prospective data from consecutive patients admitted with ischemic stroke diagnosis confirmed. A total of 822 patients were included. The median cost was I$2,210 (IQR: I$1,163-4,504). Fifty percent of the patients registered a favorable outcome mRS (0-2), costing less at all risk levels, while patients with the worst mRS (5-6) registered higher costs. Those undergoing mechanical thrombectomy had an incremental cost for all three risk levels, but this difference was lower for high-risk patients. Estimated costs were compared to observed costs per risk group, and there were no significant differences in most groups, validating the risk and outcome adjusted cost estimate model. By introducing a risk-adjusted cost estimate model, this study elucidates how healthcare delivery systems can generate local cost information to support value-based reimbursement strategies employing the data collection instruments and analysis developed in this study.
O presente relato objetiva apresentar uma experiência com a utilização do livro-jogo como recurso didático-pedagógico no ensino de matemática com o viés da Educação Matemática Crítica (EMC). O livro-jogo foi elaborado a partir do programa Twine 2, plataforma on-line para criação de livros-jogos com a possibilidade de leitura inclusive em smartfone. Intitulado “Uma aventura em Reai$”, o livro foi disponibilizado a uma turma de 20 alunos do Ensino Fundamental de uma escola da rede pública municipal no estado do Rio Grande do Sul. Tendo como objetivo compreender a potencialidade do livro-jogo na construção de cenários para a investigação em Matemática. A aplicação em aula do livro-jogo permitiu coletar dados a partir de observações, questionários, debates e demais produções dos alunos, como cálculos e questionamentos, esses últimos redigidos uma ficha de registro utilizada pelos participantes durante a aplicação da atividade. Dados estes analisados de forma a confrontar a potencialidade do livro-jogo com o desenvolvimento de conceitos da EMC em cenários de investigação propostos no decorrer da atividade. Nas análises iniciais da metodologia desenvolvida, observou-se que o livro-jogo foi estimulante aos alunos por trazer, de uma forma diferente, a abordagem de conhecimentos matemáticos relacionados a vivências diárias, o que proporcionou uma visão mais atenta e crítica sobre estes aspectos.
Olá.Estamos enviando nosso trabalho, prontinho para publicação na revista RIS. Quanta alegria para nós que somos professores de escola pública ter uma narrativa publicada em uma revista de qualidade. Um abraço fraterno, (professora da rede municipal de educação de Rio Grande e participante do XVI EIE).
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