The incidence of insulin-dependent diabetes mellitus is about 0.8%, and gestational diabetes is 3-5%. Both are evidence of the metabolic disturbances of carbohydrates during pregnancy 1 . The incidence of congenital malformation is 3 to 4 times greater in children from diabetic mothers than in the general population 2 . Among those malformations, 50% are congenital cardiac diseases 3 . Maternal diabetes is a risk factor for congenital heart disease and an indication for fetal echocardiography [4][5][6][7][8][9][10][11][12] .Maternal hyperglycemia and the excess of glucose transferred to the fetus encourage fetal pancreatic islets to increase the production of insulin, leading to hyperinsulinism, which is responsible for fetal complications. Fetal myocardial hypertrophy is the most frequent abnormality found in newborns from diabetic mothers, and it may be found in up to 35% of these newborns 13 . The interventricular septum is particularly rich in insulin receptors 14 , which would justify increased hypertrophy in this segment, secondary to myocardial cell hyperplasia and hypertrophy due to the increased synthesis of fat and proteins.Fetal Doppler echocardiography has increased our knowledge about the cardiocirculatory changes in the prenatal period. Recent studies have shown significant changes in the cardiovascular flow of fetuses from diabetic mothers, especially in pregnancies with inadequate glycemic control 15 .With the introduction of echocardiography, several clinical studies have demonstrated normal patterns of pulmonary venous flow in children and adults through transesophageal and transthoracic echocardiography 16,17 . The use of the pulmonary vein pulsatility index as a parameter for diastolic function evaluation during fetal life has not yet been reported. Thus, we have tested the hypothesis that the pulmonary vein pulsatility index in fetuses from diabetic mothers is greater than that in fetuses from nondiabetic mothers, based on the idea that a less complacent left ventricle would increase presystolic flow impedance in the pulmonary vein, corresponding to the atrial contraction phases. Consequently, it would increase the pulsatility index in this vessel. Objective -To verify the hypothesis that the pulmonary vein pulsatility index is higher in fetuses of diabetic mothers than it is in normal fetuses of nondiabetic mothers. Methods -
RESUMO Objetivos: estudar, em fetos hígidos, quais são as respostas da freqüência cardíaca fetal basal e da resistência na artéria cerebral média à estimulação vibro-acústica padronizada. Métodos: em estado comportamental de hipo ou de inatividade fetal (apnéia e ausência de movimentos corpóreos), mediu-se o índice de pulsatilidade (IP) da artéria cerebral média (ACM), bem como calculou-se a freqüência cardíaca fetal basal (FCFB) pela análise da onda espectral, antes e após a aplicação de estímulo vibro-acústico (EVA) por 3 segundos. Foram empregados ecógrafos de alta resolução, com Doppler pulsado e mapeamento a cores. A fonte sonora emitia som com 400 a 40.000 Hz, sob forma de varredura, com pressão sonora de 65 a 110 dB. Resultados: a média da FCFB pré-estímulo foi 139 bpm, com desvio padrão de 3,14 bpm. A média da FCFB pós-estímulo foi 153 bpm, com desvio padrão de 7,23 bpm (p<0.0001). A média do IP da ACM pré-estímulo foi 1,84, com desvio padrão de 0,07. A média do IP da ACM foi 1,56, com desvio padrão de 0,04 (p<0.00001). Em todos os casos houve resposta do concepto, caracterizada pela evidência de movimento corpóreo vigoroso, aumento da FCFB e redução do IP na ACM. Em nenhum caso houve necessidade de repetir o estímulo vibroacústico. Conclusões: a aplicação de estímulo vibro-acústico, com as características aqui descritas, em conceptos hígidos e de termo, por período de 3 segundos, determina incremento na FCFB e nos movimentos corpóreos, bem como redução na impedância da ACM. Em que pese haver tendência em se inferir que a EVA determina aumento no fluxo de sangue ao cérebro fetal, os dados aqui evidenciados não permitem interpretações clínicas. PALAVRAS-CHAVE: Gravidez normal. Dopplervelocimetria. Artéria cerebral. RBGO Introdução Vários estudos documentam que o feto responde à estimulação vibro-acústica (EVA). Dentre esses, muitos referem efeitos da EVA sobre a freqüência cardíaca fetal basal (FCFB) e sobre os estados comportamentais fetais 1,2,3,4,5 . Wladimiroff e Cheung, em 1996 6 , demonstraram que a estimulação vibro-acústica proporciona alteração na resistência à velocidade do sangue na artéria carótida interna de fetos com idades
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