Concrete is one of the most important material for civil construction, given its high applicability. C Compressive strength (fc) is one of the main parameters to evaluate the concrete quality. Concrete of the same mixing volume may vary even with the same materials preparation. Concrete specimens molding, and its surface regularization contribute to these variations that are often hard to measure. Therefore, this paper aims to determine the variations in compressive strength of concrete, simulating different processes for casting, initial curing and surface treatment. In stage 1, the specimens were subjected to five surface treatment types, resulting in variations of 30% for concrete fc, whereas grinding specimens reached the highest 28-day compressive strength, so they were carried over to the next stage. In stage 2, specimens were produced as per ABNT NBR 5738 (2015) and with induced errors in casting and initial curing. The specimen produced according to the standard achieved the second-best result, whose 28-day fc was3% lower than that of the similar method, despite leaving the specimen uncovered for the first 24 hours after casting. Specimens produced in metal cylinder form works shows higher results than those produced in polyvinyl chloride molds (PVC).
Resumo Neste artigo, foi avaliada experimentalmente a influência do diâmetro de barras no grau de redução da resistência ao escoamento (fy) e de ruptura (fu) de armaduras extraídas de quatro pilares expostos à ação térmica em um forno vertical, pela curva padrão de aquecimento da ISO 834-1:1999, por 240 min. Os pilares tinham seção transversal de 25 cm x 25 cm e altura de 300 cm. Os diâmetros analisados foram de 10 mm e 16 mm, e a espessura de cobrimento, de 25 mm a 50 mm. Os resultados mostraram que, independentemente da espessura de cobrimento, as barras com 16 mm de diâmetro sofreram maior redução na resistência de escoamento (fy) e na resistência última (fu) em relação às barras de 10 mm de diâmetro, devido ao maior volume de desplacamento do concreto dos pilares, com exposição direta às temperaturas elevadas. Os maiores volumes de desplacamento foram identificados nos elementos com maior espessura de cobrimento (50 mm), atingindo valores até 52 vezes maiores que os desplacamentos identificados nos elementos com espessura de 25 mm no cobrimento. As tensões fy das armaduras obtiveram redução entre 29% e 56%. Assim, com base neste estudo, mostra-se relevante prever a redução do fy e do fu das armaduras no dimensionamento das estruturas de concreto armado em situação de incêndio.
O choque térmico é um dos principais responsáveis por falhas nos revestimentos argamassados, podendo destacar da fachada ou sofrer outras anomalias que interferem na habitabilidade ou segurança dos usuários de uma edificação. Assim, de forma comparativa, este trabalho analisou a influência da ação do calor e choque térmico no comportamento de revestimentos argamassados, através de ensaio laboratorial de acordo com a NBR 15575-4 (ABNT, 2013). Foram executadas quatro amostras simulando a união entre alvenaria cerâmica e concreto, variando a forma executiva da interface entre os diferentes materiais, e o tipo de argamassa utilizada no revestimento. Os resultados apontaram um comportamento distinto entre as tecnologias construtivas. Notou-se, ainda, que o surgimento de fissuras nos revestimentos, durante o ensaio, está relacionado às características da argamassa de revestimento, principalmente no que diz respeito à resistência mecânica da mesma. Para as amostras sem ligação reforçada da alvenaria com o pilar, a expansão na região central frente a ação do calor foi maior do que as que contavam com a ligação. Por fim, conclui-se por meio do ensaio de resistência da aderência à tração, que a ação do choque térmico teve efeito deletério na resistência da aderência dos revestimentos analisados. Palavras-chave: Choque térmico. Revestimento argamssado. Durabilidade. Desempenho das Edificações
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