Objetivo: Avaliar o conhecimento e sobrecarga de pais de crianças com Transtorno do Espectro Autista (TEA). Materiais e Métodos: Os dados foram coletados por meio de um questionário semiestruturado, com 32 questões divididas em cinco domínios e da escala de Zarit reduzida. Resultados: Foram avaliadas 20 mães. Em geral, no momento do diagnóstico, essas mães não tinham conhecimento sobre TEA e atualmente apresentam interesse de ampliar seus conhecimentos. Uma sobrecarga moderada e grave foi observada na maioria das mães, resultado que não teve correlação com a idade da mãe, idade da criança na identificação dos primeiros sinais de TEA, nível de conhecimento materno, idade da criança no diagnóstico e tempo de diagnóstico. Correlações positivas foram observadas entre a dificuldade de fixação do olhar como um dos primeiros sinais de TEA e a idade de diagnóstico. Discussão: Apesar da sobrecarga identificada nas avaliadas, a ausência de correlação com as variáveis analisadas pode estar associada ao caráter multidimensional dessa sobrecarga. Conclusão: Após o diagnóstico, pais de crianças com TEA têm interesse de ampliar seus conhecimentos sobre o transtorno. A sobrecarga dos cuidadores deve ser discutida diante de suas possíveis consequências não apenas para os cuidadores como para as crianças.
Objetivo: avaliar fatores relacionados ao uso de Agentes Eletrofísicos (AE) por fisioterapeutas brasileiros. Metodologia: tratou-se de um estudo transversal e quantitativo, cujos dados foram coletados através de um questionário online semiestruturado, contendo informações gerais, demográficas e profissionais dos participantes, assim como questões relacionadas ao uso de AE na prática clínica fisioterapêutica e fatores relacionados ao não uso desses recursos. Resultados: a amostra foi composta por 407 fisioterapeutas com idade variando entre 20 e 67 anos (31,12 ± 7,72 anos). A maioria dos participantes concluíram a graduação em instituições da região Nordeste e apresentaram alguma dificuldade ao utilizar AE durante a formação. A especialização em traumato-ortopedia, atuação profissional em serviços públicos e uso da Estimulação Elétrica Nervosa Transcutânea (TENS) na prática clínica foram os mais descritos. Além disso, intercorrências com o uso de AE foram pouco relatadas pelos entrevistados e a maioria destes nunca realizaram cursos de atualização sobre o tema após a graduação. Conclusão: os resultados do presente estudo demonstraram que a disponibilidade e uso de AE por fisioterapeutas brasileiros ainda não é bem estabelecido, estando condicionado a fatores como área de atuação, local de trabalho e atualizações após a graduação.
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