The Cerrado is a wide Neotropical savanna with tremendously high endemic diversity. Yet, it is not clear what the prevalent processes leading to such diversification are. We used the Cerrado-endemic lizard Norops meridionalis to investigate the main abiotic factors that promoted genetic divergence, the timings of these divergence events, and how these relate to cryptic diversity in the group. We sequenced mitochondrial and nuclear genes from 21 sites of N. meridionalis to generate species tree, divergence time estimations, and estimate species limits. We also performed population-level analysis and estimated distribution models to test the roles of niche conservatism and divergence in the group diversification. We found that N. meridionalis is composed by at least five cryptic species. Divergence time estimations suggest that the deepest branches split back into the early-mid Miocene, when most of the geophysical activity of the Cerrado took place. The deep divergences found in N. meridionalis suggest that beta anoles invaded South America much earlier than previously thought. Recent published evidence supports this view, indicating that the Panama gap closed as early as 15 mya, allowing for an early invasion of Norops into South America. The spatial pattern of diversification within N. meridionalis follows a northwest-southeast direction, which is consistent across several species of vertebrates endemic to the Cerrado. Also, we found evidence for non-stationary isolation by distance, which occurs when genetic differentiation depends on space. Our preliminary data in two out of five lineages suggest that niche conservatism is an important mechanism that promoted geographic fragmentation in the group.
A considerar que a inovação é o caminho para que ocorra o desenvolvimento econômico de uma nação e que o crédito rural é um instrumento para impulsionar a produção local, contemplando em suas linhas a aquisição de máquinas e equipamentos – uma das modalidades de inovação, este estudo tem como objetivo identificar a dinâmica do crédito rural para a inovação do setor primário no estado do Amazonas. Trata-se de uma pesquisa comparativa e quantitativa para a qual se utilizou a base de dados do Banco Central do Brasil (Bacen) – Matriz Quantidade e Valor dos Contratos de Investimento por Município. Adotou-se o Índice Normalizado de Crédito Rural (INCR) de Toledo Neto e Couto Junior (2011), o qual permitiu caracterizar a especialização da conta Investimento (se agrícola ou pecuária). O resultado aponta para uma expansão expressiva de recursos destinados à atividade agrícola no período de 2002 a 2018, sendo intensifi cada após o período da crise de 2008, além de uma mudança no padrão de especialização do crédito rural do estado do Amazonas, indo de medianamente especialista em crédito agrícola para especialista em crédito pecuário. Junto a isso observou-se um aumento na aquisição de máquinas, equipamentos, materiais e utensílios agrícolas, bem como a atividade de melhoramento das explorações agrícolas e pecuárias, caracterizando atividades inovativas nos dois setores. O resultado do estudo contribui para a divulgação da aplicação do crédito rural no estado do Amazonas, em especial para inovação de processo.
Alexandre Magno de Melo Faria³ RESUMOO Produto Interno Bruto (PIB) é um dos principais registros da contabilidade social de um país e mede o fluxo da produção de bens e serviços em determinado período, além de ser utilizado como referência na mensuração do crescimento econômico. No entanto, vem recebendo algumas críticas quanto a sua utilização e ausência de variáveis relacionadas ao meio ambiente. Desta forma, através da análise descritiva analítica, este ensaio avalia a capacidade dos indicadores agregados sugeridos na recente literatura internacional de suprir as lacunas evidenciadas nas críticas ao PIB, descrevendo suas metodologias e destacando suas potencialidades e limitações para a mensuração do bem-estar fundamental e econômico. Recomenda-se, ao final, cautela na utilização de indicadores agregados e quando possível analisá-los em conjunto, de acordo com o objetivo ou meta, conhecendo profundamente as informações que utiliza, assim como as fontes de dados e incertezas para reduzir o viés, e induzir políticas e decisões bem estruturadas.Palavras-chave: PIB; indicadores agregados; bem-estar.¹ Doutoranda em Ciências Econômicas pela Universidade de Brasília, departamento de economia. Universidade Federal de Mato Grosso. E-mail: mdani2827@gmail.com ² Doutorando do curso de Economia da Universidade de Brasília, departamento de economia. Atuação: Desenvolvimento Econômico e Políticas Públicas, Economia Ambiental. E-mail: lucasvitor.cs@gmail.com ³ Doutor em Desenvolvimento Socioambiental (NAEA/UFPA), Pós-doutor em Gestão e Economia (UBI/Portugal). Professor Adjunto IV da Faculdade de Economia Universidade Federal de Mato Grosso. E-mail: dr.melofaria@gmail.com R. gest. sust. ambient., Florianópolis, v. 6, n. 1, p. 4 -40, abr./set. 2017. 5 INTRODUÇÃO Um dos principais números da contabilidade social nacional é o ProdutoInterno Bruto (PIB), este é muito utilizado, tendo em vista que consiste em uma medida monetária dos fluxos de bens e serviços produzidos anualmente. No entanto, o PIB encontra dificuldades para retratar adequadamente certos aspectos (como a mão-de-obra doméstica e os gastos defensivos) e não possui uma correspondência direta com o nível de bem-estar, assim como variáveis ambientais.A economia não oferece suporte para o PIB como medida de bem-estar social. Muito pelo contrário, a teoria de crescimento ótimo propõe modelos que usam explicitamente uma noção teórica (geralmente intertemporal) do bem-estar social, que não é idêntico ao PIB. Mais praticamente, uma correlação positiva entre o crescimento do PIB em determinados períodos ou regiões com progresso percebido não deve ser confundido com a ideia de que o PIB (crescimento) é uma boa medida de bem-estar social (progresso) em geral ( VAN DEN BERG, 2009; p.118).Considerando as limitações do PIB, e para atingir o estado de quasiequilibrium dos sistemas naturais, é preciso incluir os fundos de serviços da natureza na análise de sustentabilidade. Além disso, os sistemas naturais devem ser monitorados com o auxílio de indicadores de sustentabili...
As emissões de gases de efeito estufa contribuem para o aquecimento global, o que torna necessária a adoção de medidas para a mitigação desses gases, como o progresso tecnológico e maior eficiência produtiva. Dessa forma, o presente trabalho busca verificar se os países do Anexo I e do Não Anexo I do Protocolo de Quioto obtiveram mudanças tecnológicas e de eficiência, bem como uma possível convergência da eficiência entre os países no período de 1995 a 2010. Para isso, utiliza-se a análise envoltória de dados, que, por meio do índice de Malmquist, permite verificar essas mudanças. Os resultados mostram que houve mudança tecnológica e convergência na eficiência, o que demonstra maior preocupação dos países com relação às mudanças climáticas.
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