Fermentation improves the bioactivity of fruit by-products; therefore, this study aimed to increase the bioactive compound content in granadilla ( Passiflora ligularis) seed flour (with 50% and 70% initial moisture) through solid-state fermentation using the fungus Aspergillus niger. The extracts were obtained with distilled water, 40% acetone, 80% acetone, 40% ethanol, or 80% ethanol. The highest total phenolic (4713.3 of gallic acid equivalent/100 g of granadilla seed flour in dry basis) and total flavonoid (1910.4 mg of quercetin/100 g of granadilla seed flour in dry basis) contents were obtained with granadilla flour at 50% initial moisture fermented for 48 h with 80% acetone extractor solvent. The highest antioxidant activity was obtained with 80% acetone from flour fermented for 168 h. The chromatographic analysis showed 10 compounds identified in the 80% acetone extracts of fermented flour; gallic acid and epigallocatechin were the major compounds. Gallic acid, catechin, 6,2′-di-hydroxyflavone, ethyl gallate and coumarin had higher concentrations in extracts of fermented flours when compared with unfermented ones. Only fermented flours showed the presence of protocatechuic acid compound. The solid-state fermentation was efficient to obtain extracts of granadilla seed flour enrichment of antioxidant bioactive compounds with potential of application in food, cosmetic and pharmaceutical industries.
O efeito antinociceptivo da buprenorfina tem sido relatado em cães e gatos. No presente estudo, avaliou-se o limiar nociceptivo mecânico em felinos tratados com buprenorfina, acepromazina ou ambas associadas e foram comparados os efeitos antinociceptivos e sedativos da associação em relação ao uso isolado desses fármacos determinados pelo mesmo observador, por meio de analgesiômetro e da escala analógica visual dinâmica interativa (DIVAS), respectivamente. Os oito animais empregados no estudo foram previamente familiarizados com os procedimentos utilizados. Após quatro mensurações basais, foram administrados, por via intramuscular, 0,02mg kg-1 de buprenorfina, 0,06mg kg-1 de acepromazina ou 0,01mg kg-1 de buprenorfina associada a 0,03mg kg-1 de acepromazina, em um estudo cego, com delineamento em quadrado latino e tratamento semanal. Os efeitos antinociceptivos e sedativos foram avaliados aos 15, 30, 45 minutos e uma, duas, três, quatro, seis, oito e 12 horas após a administração do tratamento. O limiar nociceptivo mecânico se elevou significativamente apenas no grupo tratado com a associação buprenorfina-acepromazina (entre 45 minutos e uma hora). Em relação à sedação, nos grupos tratados com acepromazina e com a associação, os valores da DIVAS foram significativamente maiores, respectivamente, de 15 minutos até quatro horas e de 15 minutos até três horas pós-tratamento, não apresentando elevação desses valores com a buprenorfina. Concluiu-se que não foi possível verificar a superioridade da neuroleptoanalgesia em relação ao uso dos fármacos isoladamente.
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