The angiotensin-converting enzyme (ACE) insertion (I)/deletion (D) polymorphism could influence predisposition for diabetic nephropathy (DN) by vascular modulation in the kidney, through a direct effect on cellular hypertrophy. However, studies on the association between this polymorphism and DN report conflicting results. To help determine if this association exists, we conducted a meta-analysis. Published studies until 2018 were researched from electronic databases PubMed/NCBI and Cochrane Library. Thirty studies including 4,774 DN cases and 4,357 individuals without DN were included in this meta-analysis. Extraction of data from all eligible publications was performed by two investigators independently, according to the inclusion and exclusion criteria. We used the statistical software "R" by the overall odds ratio (OR) with a 95% confidence interval to evaluate the association of ACE I/D polymorphism with a possible risk towards DN development. We included various genetic model analyses, sensitivity analyses, and assessments of bias in our meta-L.C. Silveira et al. 2analysis. We found a significant association for ACE I/D polymorphism; the D allele is a predisposing factor for DN in diabetic patients. The risk for development of diabetes complications, such as DN, is highly complex and could be considered multifactorial. In summary, our meta-analysis shows that the ACE I/D polymorphism is associated with susceptibility to DN.

W e b s i t e d o p e r i ó d i c o : h t t p s : / / w w w. i f g o i a n o. e d u. b r / p e r i o d i c o s / i n d e x. p h p / m u l t i s c i e n c e

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Esta obra foi desenvolvida por uma equipe de profissionais experientes em Unidades de Terapia Intensiva – UTI, assim como por pesquisadores do assunto. O objetivo é trazer ao público as principais noções de prevenção à PAVM nas diversas áreas da assistência à saúde, a partir de um ponto de vista realista, sempre baseado em evidências de qualidade. A obra inicia-se fazendo alusão à importância da Infecções Relacionadas a Assistência à Saúde – IRAS. Em seguida, introduz e revisa, de maneira simplificada, a parte teórica relacionada ao tema, desde os aspectos mais básicos, evoluindo até a parte mais complexa da fisiopatologia da PAVM. Os capítulos posteriores abordam a prevenção da PAVM propriamente dita, sob o ponto de vista dos principais profissionais que compõem a equipe multiprofissional em UTI. Os textos irão destacar o papel do médico, do fisioterapeuta, do enfermeiro, do odontólogo, do farmacêutico, do fonoaudiólogo, do nutricionista e do psicólogo no contexto de prevenção da PAVM. Assim, desejamos que esta obra possa contribuir para os leitores, de forma que enriqueça seus conhecimentos e traga informações técnicas relevantes diante das mais variadas áreas de atuação.

Objetivo: avaliar o nível de atividade física dos fisioterapeutas e identificar o perfil socioeconômico destes profissionais de um hospital público de grande porte em Goiânia. Métodos:Trata-se de um estudo observacional, transversal e quantitativo realizado de abril a agosto de 2020. Foram incluídos fisioterapeutas de ambos os sexos, contratados há no mínimo seis meses, e que assinaram o termo de consentimento livre e esclarecido. Excluídos da pesquisa aqueles em férias ou licença médica no período da coleta de dados. Para avaliar o nível de atividade física utilizou-se a Questionário Internacional de Atividade Física (IPAQ), e um questionário para conhecer o perfil socioeconômico desses profissionais. As variáveis contínuas foram apresentadas como média e desvio padrão, enquanto as categóricas em frequência absoluta e relativa. Resultados: Grande parte dos indivíduos são do sexo feminino (73,5%) com maior prevalência de inativos (76%), sendo que (49,9%) cumprem carga horária maior que 30 horas semanais. Do total da amostra (61,8%) tem pelo menos especialização na sua formação profissional. Conclusão: Os fisioterapeutas do serviço público apresentam o nível de atividade física reduzido, com maior proporção classificados como inativos, segundo a OMS.