O Programa Ciência Vai à Escola (PCVAE) foi criado em 1997 em uma parceria entre o Museu de Ciências Naturais (MCN-SCB-UFPR) e Departamento de Genética da Universidade Federal do Paraná em conjunto com a Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência, Regional Paraná, tendo como pilares a educação para a ciência e a popularização, alfabetização e divulgação científica. O PCVAE busca aproximar a universidade das escolas de educação básica, contribuir para modificar as estruturas da educação científica brasileira e inserir o conhecimento científico no cotidiano de estudantes, de professores e da comunidade em geral. O Programa é desenvolvido através de exposições itinerantes, palestras, cursos e oficinas em universidades, colégios, praças e outros ambientes seguindo as seguintes etapas: observação, reflexão, formulação e teste de hipóteses e experimentação. As atividades também abrangem a exposição permanente "Os Seres Vivos no Ensino Fundamental e Médio" do MCN-SCB-UFPR com visitações monitoradas; confecção de modelos didáticos e coleções de material biológico para empréstimo; orientação acadêmica e de professores, entre outras. O planejamento destas ações envolve pesquisa, estudo de assuntos científicos e educacionais, preparação do material, execução e realização de avaliações contínuas e periódicas para verificar a efetividade do PCVAE. Durante os 15 anos de atuação o PCVAE junto ao MCN-SCB-UFPR atingiu mais de 120 mil participantes de cerca de 420 instituições diferentes, contribuindo significativamente nos seus objetivos de educar, alfabetizar, popularizar e divulgar a ciência.
O presente estudo foi realizado na ARIE da Floresta da Cicuta, Barra Mansa e Volta Redonda (RJ). Teve como objetivo determinar e avaliar o potencial de gestão e a Capacidade de Carga Turística da Trilha Principal da ARIE dessa UC, gerando um valor estimado do número de visitantes por dia, complementando o Plano de Manejo da referida ARIE. Para a determinação de capacidade de carga turística da trilha principal da ARIE foi aplicado o método proposto por Cifuentes (1992). O presente estudo demonstrou que a trilha está, relativamente, bem alinhada com o SNUC. A Capacidade de Carga Efetiva encontrada para a trilha foi de 208 visitas x dia-1. Esse estudo poderá contribuir com o processo de atualização do Plano de Manejo da ARIE, sendo complementado com outros estudos.
O lodo de esgoto, de acordo com o processo de higienização o qual é submetido, tem potencial para uso na agricultura, para o fornecimento de matéria orgânica e nutrientes aos vegetais. O trabalho teve como objetivo avaliar o aproveitamento do lodo de esgoto como componente de substrato para produção de mudas de cedro australiano e aroeira pimenteira, após um tratamento de estabilização alcalina. O lodo de esgoto, associado com vermiculita ou substrato comercial, compôs os substratos em diferentes proporções (0, 25, 50, 75 e 100%). Após a colheita, foram analisados parâmetros de desenvolvimento e teores de nutrientes nas mudas. A adição de lodo de esgoto reduziu o desenvolvimento das mudas de cedro australiano, provavelmente devido ao seu elevado pH após estabilização alcalina, o que levou a redução nas concentrações de potássio e, principalmente, fósforo disponíveis no substrato. Na aroeira pimenteira, a adição de lodo de esgoto até a proporção de 50%, favoreceu o desenvolvimento das mudas, demonstrando assim uma menor exigência ao P trocável. A orçamentação parcial demonstrou que para o cultivo de mudas de cedro australiano não se recomenda a substituição do substrato comercial por qualquer combinação estudada contendo lodo de esgoto. Já no cultivo de mudas de aroeira pimenteira, recomenda-se a utilização de 25% ou 50% de lodo de esgoto, com o melhor resultado financeiro para o tratamento contendo 25% de lodo de esgoto e 75% de substrato comercial.
O objetivo desse estudo foi investigar o conhecimento de estudantes de ensino superior no Brasil, acerca do tema sobre células-tronco, e a utilização de células-tronco embrionárias para fins terapêuticos, onde foi realizado um questionário de múltipla escolha por meio digital, apresentando respostas de caráter fechado. Esse estudo demonstrou que muitos acadêmicos são favoráveis a utilização de células-tronco embrionárias como alternativa terapêutica, mesmo não demonstrando conhecimento concreto e conciso a respeito do conceito científico de células-tronco embrionárias.
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