Several studies have highlighted the potential of leucine supplementation for the treatment of metabolic diseases including type 2 diabetes and obesity. Caloric restriction is a common approach to improve the health in diabetic and obese subjects. However, very few studies assessed the effects of leucine supplementation in calorie-restricted animals. Rats were subjected to a 30% calorie-restricted diet for 6 weeks to study the effects of leucine supplementation on protein status markers and lipid metabolism. Caloric restriction reduced the body weight. However, increased leucine intake preserved body lean mass and protein mass and improved protein anabolism as indicated by the increased circulating levels of albumin and insulin-like growth factor-1 (IGF-1), and the liver expression of albumin and IGF-1 messenger RNA. Leucine supplementation also increased the circulating levels of interleukin-6 and leptin but did not affect the tumour necrosis factor-α and monocyte chemotactic protein-1 concentrations. Ketone bodies were increased in rats consuming a leucine-rich diet, but we observed no changes in cholesterol or triglycerides concentrations. Caloric restriction reduced the liver expression of peroxisome proliferator activated receptor-α and glucose-6-phosphatase, whereas leucine supplementation increased the liver expression of 3-hydroxy-3-methyl-glutaryl-CoA reductase (HMG-CoA) reductase and sterol regulatory element-binding transcription factor 1. A leucine-rich diet during caloric restriction preserved whole body protein mass and improved markers of protein anabolism. In addition, leucine modulated the hepatic lipid metabolism. These results indicate that increased leucine intake may be useful in preventing excessive protein waste in conditions of large weight loss.
AGRADECIMENTOS Ao querido orientador Prof. Thomas pela orientação durante o desenvolvimento do trabalho, principalmente por todos os ensinamentos de vida, por todas as conversas, conselhos, atenção, pela paciência, amizade e carinho. À querida co-orientadora Profa. Silvia Cozzolino por ter aberto as portas desde o início da minha vida profissional, e por todos os ensinamentos profissionais e principalmente de vida, conselhos e especialmente por todo carinho e atenção que nunca faltaram. À Dra. mãe Soraya que mais que um exemplo, me ensinou os primeiros passos na carreira e me mostrou um exemplo de profissional, de família e amizade. Sem você não estaria onde estou. Você foi e é, um anjo pra mim. Obrigada pela confiança e por todo seu amor. À irmã Lili, companheira, amiga, única, que esteve literalmente do meu lado, em todos os momentos durantes esses anos. Uma amizade eterna, que jamais viverei sem. Você não existe! Obrigada pelo seu amor. Ao amigo Rafa, que sempre estava pronto a ajudar, em todos os momentos, sejam eles profissionais ou pessoais. Obrigada pela sua sincera amizade, que tenho certeza, foi, é, e será muito grandiosa. À amiga Bárbara por sempre estar disposta a ajudar, pelos ensinamentos de como ver a vida, pelo carinho e principalmente pela sua amizade. À companheira "Teco" Suzana que participou arduamente de praticamente todas as etapas do meu mestrado, e passou praticamente todas as dificuldades e aprendizados do meu lado. Só nós mesmas sabemos o que passamos, mas também o que vivemos e aprendemos. Agradeço muito por toda a companhia, risadas, compreensão e a nossa amizade construída. Obrigada por me fazer ser uma pessoa melhor. Aos Amigos do PRONUT (Michele, Leo, Marnen, Alexandra) pela companhia nas disciplinas obrigatórias, pelas risadas, por toda força e ajuda nos momentos difíceis que enfrentei no início do mestrado e principalmente pela amizade construída. Às amigas Milena, Ariana, Fernandinha e Camila por toda a ajuda, amizade, companheirismo enquanto estiveram presentes no laboratório de Minerais. Amizades conquistadas e permanentes. Às amigas Cris e Maritsa, por toda ajuda, desde o início, e pelas pessoas que são. Aprendi muito com vocês. Ao Técnico e amigo Alexandre por toda ajuda, companheirismo e dedicação. À Tia Lurdinha por todo carinho e atenção, pelo sorriso de toda manhã, e por estar sempre pronta a ajudar no que for preciso. Às amigas Fabia, Leticia, Roberta, Juliana, pelas conversas, ajuda e amizade conquistada. Aos colegas do Lab. de Dieta, Nutrição e Câncer por toda colaboração durante o desenvolvimento do meu trabalho. Aos amigos do Lab. de Lípides e do lab do Prof. Julio Tirapegui pelo carinho e amizade sincera de sempre. Às novas menininhas da Profa. Silvia Janaina, Kaluce, Kátia, Grazi, Luciane e Verônica pela ajuda, carinho e a conquista de novas amizades. Ao Prof. Fernando Moreno por toda a ajuda durante o desenvolvimento do mestrado, sugestões no exame de qualificação e pelos ensinamentos na área profissional, e principalmente pessoal. Ao Prof. Marcelo Rogero pelas su...
Studies about selenium status in patients with Turner syndrome (TS) are non-existent in the literature. The aim of this study was to evaluate selenium status in patients with TS, while considering the different ages of the studied population and the relation with body composition. In total, 33 patients with TS were evaluated and grouped according to their developmental stages (children, adolescents, and adults). Selenium concentrations in their plasma, erythrocytes, urine, and nails were determined by using hydride generation atomic absorption spectrometry and erythrocyte glutathione peroxidase activity were measured by using Randox commercial kits. Additionally, height, weight, body fat percentage, waist circumference, and waist-height ratio were measured to characterize the patients. No differences in the selenium concentrations in the plasma, erythrocyte, urine, and nails or in the glutathione peroxidase activity were observed among the age groups (p > 0.05). The evaluated selenium levels were less than the established normal ones. The patients with larger waist circumference, body fat percentage, body mass index, and waist-height ratio showed lower glutathione peroxidase enzyme activity (p = 0.023). The present study shows that most patients with TS are deficient in selenium and that those with a greater accumulation of body fat have a lower GPx activity.
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