RESuMOObjetivo: Verificar os hábitos de higiene bucal e o índice de higiene oral de escolares do ensino fundamental de escolas públicas do município de Itajaí-SC. Métodos: Investigação descritiva transversal. A amostra constou de escolares do primeiro ano do ensino fundamental de escolas públicas da rede municipal de Itajaí-SC matriculados em 2011. A coleta de dados foi realizada através de registro do Índice de Higiene Oral Simplificado (IHOS) das crianças e da aplicação de um questionário aos pais/responsáveis sobre a caracterização da higiene oral dos escolares. Resultados: Avaliaram-se 202 escolares. Quanto à escovação dental diária, 121 (59,9%) relataram que um adulto é o responsável pela realização desse procedimento na criança e 81 (40,1%) informaram que a própria criança executa a escovação. O número de escovações em 128 (63,4%) crianças foi de três vezes ao dia e o fio dental não era utilizado por 137 (68%). Encontrou-se em 114 (56,4%) escolares um IHOS classificado como higiene razoável -de 1,3 a 2. Com relação a como proceder com a higiene bucal da criança, 140 (69%) pais responderam já ter recebido essa informação e a fonte citada por 118 (58,4%) foi o cirurgião-dentista. Conclusão: Os escolares apresentaram hábitos de higiene bucal com deficiência na remoção da placa bacteriana e no uso do fio dental, resultando em um IHOS razoável. descritores: Educação em
Objetivo: Avaliar o conhecimento sobre saúde bucal de um grupo de mães de diferentes condições socioeconômicas. Métodos: O estudo descritivo transversal teve como população-alvo as mães de crianças matriculadas na rede municipal de ensino básico, em um município do oeste de Santa Catarina. O instrumento de coleta de dados foi um questionário. Para a classificação socioeconômica foi adotado o indicador da Associação Brasileira de Empresas de Pesquisa - 2014. Para a análise da associação entre nível de conhecimento e situação socioeconômica utilizou-se o teste do qui-quadrado, a um nível de significância de 5%. Resultados: Participaram do estudo 187 mães. O bom nível de conhecimento foi o mais frequente em todas as classes socioeconômicas, no entanto, esta frequência reduz em função da condição socioeconômica (p≤0,05). Conclusão: No grupo investigado foi evidenciado que a situação socioeconômica interferiu no nível de conhecimento.
Objetivo: Caracterizar o conhecimento de um grupo de condutores de transportes de carga sobre câncer de boca. Métodos: Estudo descritivo transversal. A população de referência foram os 52 motoristas de caminhão de uma empresa do município de Itajaí (SC). As informações foram obtidas através da aplicação de questionário estruturado em três campos: características sociodemográficas, domínio atitudinal e domínio cognitivo. Os dados foram submetidos à análise descritiva, mediante a obtenção da frequência (absoluta e relativa). Resultados: Participaram 45 motoristas; todos do sexo masculino, com idade média de 48,2 anos. Quanto à escolaridade, a maior frequência (34,1%) foi para o ensino médio completo. Sessenta por cento não receberam informações sobre câncer de boca, contudo 82,2% demonstraram interesse em participar de atividades educativo-preventivas sobre o tema. Nenhum dos participantes costuma fazer a observação da sua cavidade bucal. Nas questões do campo cognitivo, o melhor desempenho foi para os itens sobre fatores etiológicos, sendo o hábito de fumar o mais destacado. A frequência de respostas erradas foi superior a 75% para a maioria das questões sobre conhecimento. A maior frequência de respostas corretas, no domínio cognitivo, ocorreu entre os participantes que haviam recebido informações sobre o tema do câncer de boca. Conclusão: Os participantes apresentaram importantes lacunas no conhecimento sobre câncer de boca, no entanto, o melhor desempenho foi identificado entre aqueles que haviam recebido, previamente, informações sobre a temática em estudo.
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