the study showed that cochlear implant surgeries could injure the vestibular system in both ears. However, the vestibular symptoms take place in a smaller proportion, and can improve after cochlear implant surgery.
Bal ance alterations in the postoperative of cochlear implant surgeries varies from 31 to 75%. Aim: to analyze vestibular function in the pre and postoperative periods of cochlear implanted individuals. Materials and methods: the vestibular function was assessed, through electronystagmography, in 38 patients, in the pre and postoperative of cochlear implant procedures. The main complaint of unbalance reported by patients was dizziness, followed by postural vertigo and non-postural vertigo. Results: 13% of the patients did not show any balance disorder following cochlear implant surgery and just 5% showed symptoms worsening. 13 % of the patients showed an improvement, and this could be related to the vestibular compensation phenomenon and to electric stimulation. However, it was observed, in the caloric responses, a worsening in the vestibular system function, for both implanted and non-implanted ears. Thus, there is no evidence of more damage to the implanted ear. Conclusion: the study showed that cochlear implant surgeries could injure the vestibular system in both ears. However, the vestibular symptoms take place in a smaller proportion, and can improve after cochlear implant surgery.
PURPOSE: To analyze the occurrence of acoustic reflex and its threshold on newborns using the 226 and 1,000 Hz probes. METHODS: Thirty-six newborns with "PASS" results in newborn hearing screening and tympanogram with one or two peaks for both probe tones were included. Group I comprised 20 full-term newborns without risk indicator for hearing loss, and Group II comprised 16 newborns with at least one risk indicator. The study about ipsilateral acoustic reflex thresholds was conducted in 500, 1,000, 2,000, and 4,000 Hz. RESULTS: The groups presented the acoustic reflex thresholds between 50 and 100 dB for both probe tones. In the comparison between the probes, there were differences in all frequencies evaluated in Group I, with the lowest threshold mean for the 1,000 Hz probe. In Group II, differences were detected at 2,000 Hz. The mean acoustic reflex thresholds were similar in both groups for the 226 Hz probe. There was a difference for the 1,000 Hz probe in all tested frequencies. The percentage of response was higher in both groups for the 1,000 Hz probe. The kappa test showed extremely poor agreement in the comparison of results between both probes. CONCLUSION: The occurrence of acoustic reflex was higher in newborns and its thresholds were lower with the 1,000 Hz probe both for healthy newborns and for newborns at risk.
, agradeço por acreditar no meu potencial, pelo incentivo, e elogios que me motivaram a seguir em frente, pela orientação, pelos seus ensinamentos pessoais e acadêmicos, pelos puxões de orelha, paciência e dedicação ao assumir esta tarefa. Obrigada por ter aceitado esse desafio. Tenho orgulho de dizer que fui sua orientada. Aos professores Dr. Orozimbo Alves Costa Filho, Dr. Carlos Henrique Ferreira Martins e Dra. Katia de Freitas Alvarenga, pelas considerações e contribuição no exame de Qualificação, pois mesmo que a Tese não seja oriunda de tal projeto qualificado, este momento me trouxe muito aprendizado. Ao Prof. Dr. Orozimbo Alves Costa Filho pela oportunidade de poder discutir e aprender cada vez mais com sua experiência. À Profa. Dra. Katia de Freitas Alvarenga, mestre, amiga e irmã, nesta ordem posso dizer que há 25 anos atrás nossas vidas se cruzaram em ocasião pontual, mas não programada. Haviam estratégias para o nosso caminho não se cruzar, mas Deus quis e fez assim. Foram então anos de convivência e aprendizado. Você me apresentou a Otoneurologia, que hoje amo tanto. Me ensinou ética e ser a profissional que sou hoje. Me mostrou que uma amizade verdadeira faz em épocas ruins ou de conquistas. Obrigada por acreditar em mim! Ao Dr. Carlos Henrique , meu amigo, obrigada por estar sempre presente, me ajudando nas minhas decisões e soluções de problemas. Eu te achei e na verdade Deus me conduziu até você. À Dra Maria Rita de Cássia Moratelli Costa, pela ajuda sempre. Às minhas amigas, Josilene e Raquel, irmãs que Deus me deu. Obrigada pela amizade verdadeira, pelas broncas quando necessário, pelo incentivo em fases desafiadoras, pelo ombro amigo em dias difíceis, e acreditar e repetirem sempre que tudo daria certo no final, mesmo quando a esperança era quase nula, pelas vezes que escutaram reclamações e pela risada que amenizou o estresse do dia-a-dia. À Isabela Alves de Quadros, pelo pouco tempo de convivência que foi o suficiente para reconhecer o início de uma grande amizade. Você é um anjo que foi enviado para me auxiliar nos momentos que mais precisava. Obrigada pela sua ajuda e determinação! Aos amigos do Centro de Pesquisa Audilógica do Hospital de reabilitação das anomalias Craniofaciais-USP/ Bauru: onde iniciei os trabalhos com reabilitação vestibular Dra. Maria Cecília Bevilácqua
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