O ferro é um mineral essencial para o ser humano e sua funcionalidade no corpo humano está relacionada ao transporte de oxigênio, síntese de Ácido Desoxirribonucleico (DNA) e metabolismo energético, também auxilia as pessoas a terem um melhor rendimento atlético, contribui no aumento de funções relacionadas a capacidade de raciocínio, memória, aprendizagem, entre outras. O ferro usado pelo organismo é obtido de duas formas: da dieta e da reciclagem de hemácias senescentes. A deficiência desse mineral ocasiona consequências para todo o organismo, sendo a anemia a manifestação mais significativa. Entretanto, o excesso do ferro no organismo é bastante nocivo para os tecidos e células, visto que reage com o oxigênio promovendo a formação de radicais hidroxil e ânions superóxidos. Nesse viés, o objetivo do trabalho é apresentar a importância do ferro no organismo humano, abordando os danos ocasionados pela carência ou pelo excesso do ferro e possíveis soluções. Foram utilizados 33 artigos na qual passaram pelos critérios de inclusão, que exigiam artigos acadêmicos com idioma em inglês, espanhol e português, publicados nos últimos cinco anos retroativos. Conclui-se que o ferro é fundamental para o funcionamento das células e metabolismo energético, sendo necessário à sua regulamentação. Comprovou-se que a falta de ferro está associada a anemias carenciais, fadiga e dispneia, e complicações metabólicas, enquanto o seu excesso pode ser amplamente associado a toxicidade celular e danos teciduais. Salienta-se então a importância da avaliação clínica dos níveis de ferro e acompanhamento profissional que garanta uma boa qualidade de vida.

Os Problemas de saúde autolimitados ou transtornos menores, são enfermidades agudas de baixa gravidade, caracterizado pelo breve período de latência. As enfermidades autolimitadas são: aftas bucais, candidíase, constipação intestinal, dermatite, diarreia (infantil e aguda), dismenorreia, hemorroidas, pediculose e gripe. Dentre esses transtornos menores, destaca-se a gripe. A gripe é uma enfermidade contagiosa de origem viral, ocasionada pelo vírus da influenza. Anualmente o vírus da influenza ocasiona milhões de infecções por todo o mundo e seus sintomas implicam em: febre, cefaleias, tosse seca ou com catarro, congestão nasal, coriza, fadiga, perda de apetite, náuseas e dores pelo corpo. Devido aos diversos sintomas apresentados, muitas vezes, são necessárias ações farmacêuticas em relação ao emprego das terapias farmacológicas e não-farmacológicas. O presente estudo trata-se de uma revisão de literatura. Para a busca dos artigos relacionados utilizou as seguintes bases de dados: Scientific Eletronic Library Online (SciELO), Web of Science e National Library of Medicine (PubMed/Medline), Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) e Google Acadêmico. E durante a pesquisa dos artigos, foram identificados inúmeros trabalhos, como critério de inclusão usou-se o idioma e o ano da publicação (Português e inglês, 2013 a 2022). Conclui-se que na maioria dos casos de gripe, os infectados diante de qualquer mudança no estado de saúde, procuram ajuda nas farmácias e drogarias devido ao fácil acesso, em consequência disso, os farmacêuticos são os primeiros profissionais de saúde a realizarem o atendimento. Ou seja, o farmacêutico é um grande aliado no manejo da gripe, no que diz respeito ao aconselhamento de medidas farmacológicas e não-farmacológicas.