Introducción: Ante la necesidad de combatir la pandemia por SARS-CoV-2, la Organización Mundial de la Salud recomendó el distanciamiento social como estrategia para mitigar los impactos de la enfermedad. Entre las medidas adoptadas para evitar aglomeraciones, las universidades se han adaptado a la modalidad de educación virtual. El objetivo es reflexionar sobre la influencia del distanciamiento social por COVID-19 en la rutina de los estudiantes de ciencias de la salud. Materiales y métodos: Se realizó una revisión sistemática de la literatura a través de búsquedas en PubMed, MEDLINE, LILACS, bioRxiv, medRxiv, así como en BVS y el portal de búsqueda de la Organización Mundial de la Salud para COVID-19 (WHO COVID-19), con descriptores combinados de la siguiente forma: “infecciones por coronavirus y estudiantes de ciencias de la salud” y “COVID-19 y estudiantes de ciencias de la salud”. Se encontraron 1069 artículos inicialmente, que luego fueron depurados a 23 para conformar el estudio. Los resultados se categorizaron en: 1) trastorno en las competencias emocionales, 2) educación, 3) alimentación, sueño y actividad física, y 4) efectos de diversa índole, con manifestaciones frecuentes de ansiedad, depresión, estrés, incertidumbre y angustia, y cambios en el sueño y la actividad física. La deserción escolar en entornos virtuales es del 50% en todos los casos. Conclusiones: Es importante saber la forma en la que el distanciamiento social influyó en la rutina de los estudiantes, para que así las universidades logren desarrollar programas de apoyo que se ajusten a las necesidades de la realidad actual e implementar programas de respuesta a futuras crisis epidemiológicas, lo que ayudaría a reducir los posibles impactos. Como citar este artículo: Fiorentin Luciano, Beltrame Vilma. Distanciamento social por Covid 19: repercussão na rotina de universitários. Revista Cuidarte. 2022;13(1):e2093. http://dx.doi.org/10.15649/cuidarte.2093
Introdução: Os profissionais da saúde estão sendo considerados como essenciais no enfrentamento da pandemia do novo coronavírus, ganhando merecido destaque entre o mundo das profissões. Objetivo: Foi realizado um estudo para analisar como acadêmicos de cursos de graduação da área da saúde, avaliam-se em relação a qualidade do sono e atividade física no contexto da Covid-19. Método: A pesquisa foi do tipo quantitativa e os acadêmicos foram convidados a responder a uma pesquisa online. Os questionários utilizados, foram adaptados a partir de instrumentos validados e traduzidos para a língua portuguesa, que se constituem de perguntas de múltipla escolha. PSQI – Pittsburg Sleep Quality Index, que é um questionário de auto relato que avalia a qualidade do sono em um intervalo de 1 mês. IPAQ Short - International Physicaç Activity Questionnaire Short, questionário de registro de atividade física. A pesquisa ocorreu a partir do início do mês de maio ao final do mês de julho do ano de 2020. Resultados: Participaram do estudo, 208 acadêmicos, dentre os quais, 95 estudantes da Universidade do Oeste de Santa Catarina (Unoesc), Campus de São Miguel do Oeste e, 113 do Centro Universitário Católica de Santa Catarina, matriculados nos cursos de graduação: biomedicina, educação física, enfermagem, farmácia, fisioterapia, medicina, medicina veterinária, nutrição, odontologia e psicologia, com idade média de 24,5 anos e um desvio padrão de 7,8. Quanto ao sexo biológico, 184 mulheres e 24 homens. No período do estudo, 112 (54%) mantinham o isolamento social e só saiam de casa para atividades essenciais, 113 praticavam atividades físicas, dentre as atividades foram citadas, alongamentos 18%, caminhadas/corridas 23% e exercício com peso 16% como média geral de 3,5 dias por semana e 53 minutos por atividade. Referente ao sono, 138 (66%) declararam ter problemas com o sono. Dentre os quais, 25 (27%) informaram mais dificuldades para adormecer, 35 (17%) informaram possuir mais dificuldades em manter o sono, 40 (19%) mais insatisfação com o sono em relação ao período anterior a pandemia. Conclusão: A pandemia causada pelo novo coronavírus (Covid-19), promoveu mudanças econômicas, sociais e políticas em todo o mundo, gerando alterações também na estrutura organizacional do ensino superior, que teve que se adequar a novas formas de distanciamento e isolamento social que garantissem os aspectos de biossegurança.
Esse estudo tem como objetivo descrever a prevalência de condições crônicas, multimorbidade e polifarmácia na população adulta de um município do Sul do Brasil. É um estudo transversal de base comunitária, realizado com indivíduos de 30 anos ou mais residentes no município de Joaçaba, SC. Foram aplicados testes estatísticos (qui-quadrado e Fisher’sExact Test), considerando-se diferenças significantes quando valor de p <0,05. Participaram do estudo 376 indivíduos, 55,3% na faixa etária de 30 a 59 anos (não idoso) e 44,7% com 60 anos ou mais (idoso); 72% dos participantes referiam problema de saúde, sendo a maior prevalência entre os idosos (p=0,001); 47% apresentaram multimorbidade, desses 31,1% eram idosos (p=0,001). A polifarmácia foi identificada em 20,4% dos participantes e 15,1% eram da faixa etária idosa (p=0,001). Assim, observou-se que as doenças crônicas estão presentes em adultos a partir de 30 anos e o avançar da idade tornam a multimorbidade e a polifarmácia mais evidentes.
A organização do II Congresso On-line Nacional de Saúde Multidisciplinar (II CONASMULTI) não assume qualquer responsabilidade pelo teor ou possíveis erros de linguagem dos trabalhos divulgados na presente obra, a qual recai, com exclusividade, sobre seus respectivos autores.
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