Objective To analyze the levels of physical activity and sedentary behavior in adolescents living in urban and rural areas.Methods An epidemiological, cross-section study with quantitative design, carried out at the regional level. The sample comprised 6,234 students aged 14 to 19 years, selected using random cluster sampling. The χ2 test and binary logistic regression were used in the analysis.Results A total of 74.5% of adolescents lived in urban areas. After adjustment, rural residents spent less time watching television (odds ratio – OR: 0.45; 95% confidence interval – 95%CI: 0.39-0.52), using a computer and/or playing video games (OR: 0.30; 95%CI: 0.22-0.42), or sitting down (OR: 0.66; 95%CI: 0.54-0.80); chose passive leisure less often (OR: 0.83; 95%IC: 0.72-0.95) and were less likely to be classified as insufficiently active (OR: 0.88; 95%IC: 0.78-0.99) when compared to urban residents, regardless of sex or age. The fact that adolescents living in rural areas who did not work were more likely to be classified as insufficiently active (OR: 2.59; 95%CI: 2.07-3.24) emphasized the significant role of occupation in physical activity levels in this group.Conclusion Adolescents living in rural areas were less exposed to the sedentary behaviors, chose more active leisure, and had higher levels of physical activity. Place of residence and occupation may play a major role in youth lifestyle.
Indicators of reproducibility obtained in this study suggest that HRV can be used in adolescents; however, the analysis of HRV parameters should be performed by the same person.
Introdução: O sono é um importante componente no processo de desenvolvimento biológico e mental das crianças e dos adolescentes, considerado fonte de revitalização das funções orgânicas. Objetivo: Analisar a associação entre o tipo e tempo de exposição à tela, a percepção da qualidade de sono e os episódios de parassonia em adolescentes. Métodos: Estudo transversal que incorpora um levantamento epidemiológico de base escolar com amostra representativa (n = 481) de estudantes (14 a 19 anos) do ensino médio da rede pública estadual do município de Caruaru, PE. Para a análise do sono e do estilo de vida, foi utilizada a versão traduzida e adaptada do Global School-Based Student Health Survey (GSHS). Recorreu-se à regressão logística binária para análise da associação entre as variáveis, considerando-se como desfecho a percepção negativa da qualidade de sono. Resultados: A prevalência de percepção negativa da qualidade de sono foi de 58% (IC 95% 53,3). Entre os comportamentos analisados, verificou-se que dormir oito horas ou menos por dia e assistir mais de duas horas de TV por dia aumentam, respectivamente, 2,69 (IC 95% 1,61-4,71) e 1,71 (IC 95% 1,08-2,73) as chances de relatar percepção negativa de sono. O tempo excessivo de tela, sobretudo diante da TV, esteve associado à maior quantidade de episódios de parassonia. Conclusão: A qualidade do sono está relacionada tanto com a quantidade de horas de sono, quanto com o tempo de exposição à TV. Além disso, uma quantidade maior de episódios de parassonia ocorreu entre os adolescentes que assistem mais de três horas de TV por dia.Descritores: sono; televisão/utilização; estilo de vida sedentário. . Among the behaviors analyzed, it was found that sleeping eight hours or less per day and watching television more than two hours per day increased, respectively,) and (IC 95%, 53,3 . Relativamente, às mudanças comportamentais, estudos tem demostrado associação entre tempo e tipo de exposição à tela e percepção negativa da qualidade de sono [6][7][8][9][10][11][12] . Neste contexto, recentemente, uma revisão sistemática, reuniu 67 estudos com delineamentos transversais e longitudinais 6 . Foi observado em 90% dos estudos a existência de associação significativa entre exposição ao tempo de tela e sono. O mecanismo subjacente que parece explicar estas associações aponta para a possibilidade da luz brilhante da tela suprimir a produção de melatonina, alterar aspectos do ciclo circadiano, aumentar a excitação mental e fisiológica 13 . Em adição evidências indicam que a exposição excessiva à tela causa menor tempo de duração 7-10 e maior distúrbio de sono 14 , e que consequentemente uma percepção negativa da qualidade do sono 4,11 . No entanto, os diferentes estudos investigaram unicamente a associação com a percepção da qualidade de sono, não sendo investigada a associação com as parassonias, conhecidas pela presença de manifestações motoras, autonômicas e psíquicas, que podem ocorrer no período de sono e são classificadas como distúrbios 15 . Neste contexto, até o momento, pa...
The great variability of PAE/SAH estimates appears to be influenced by methodological procedures used in the studies.
<p class="ecxmsonormal" style="margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify; line-height: 200%; background-image: initial; background-attachment: initial; background-size: initial; background-origin: initial; background-clip: initial; background-position: initial; background-repeat: initial;"><span style="font-size: 11.0pt; line-height: 115%; font-family: ";Calibri";,sans-serif; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-bidi-font-family: ";Times New Roman";; mso-ansi-language: EN-US; mso-fareast-language: EN-US; mso-bidi-language: AR-SA;" lang="EN-US">Objetivou-se analisar a associação entre a religiosidade e os comportamentos de risco à saúde (baixo nível de atividade física, consumo de álcool, drogas ilícitas, tabaco e comportamento sexual), de forma isolada e simultânea, em 6.264 adolescentes do Ensino Médio da Rede Pública no Estado de Pernambuco.<strong> </strong>Trata-se de estudo epidemiológico transversal que coletou informações por meio do questionário Global School-Based Student Health Survey. Na análise dos dados recorreu-se ao teste de qui-quadrado (<em>χ<sup>2</sup></em>) e à regressão logística binária. Os resultados revelaram que, entre os rapazes e as moças que estavam expostos aos 5 comportamentos de risco de forma simultânea, 61 e 90% (P<0,001), respectivamente, não possuíam ou não praticavam uma religião. Os adolescentes que não têm ou não praticam uma religião possuem mais chances de consumir álcool, cigarros, drogas ilícitas e ter um número elevado de parceiros sexuais, quando comparados aqueles que possuem e praticam uma determinada religião (P<0,05). Foi observado na análise ajustada que a prática de uma religião, independentemente da religião, foi considerada como fator de proteção para o consumo de álcool, cigarros, drogas ilícitas e número elevado de parceiros sexuais, quando comparados aqueles que tinham, mas não praticavam sua religião, sendo esta associação maior entre as moças que entre os rapazes. Não foi encontrada associação entre a prática religiosa e o nível de atividade física. Conclui-se que a religiosidade, independentemente da religião, mostrou-se associada à proteção aos comportamentos de risco à saúde neste grupo de adolescentes.</span></p>
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