This study aimed to analyze the process of pain identification in premature by the professional staff of the Neonatal Intensive Care Unit of a public hospital in the interior of Bahia, Brazil. This is a quantitative descriptive exploratory study that was made through a form applied to twenty-four health professional of a Neonatal Intensive Care Unit. The data were analyzed in the Statistical Package for Social Sciences. The results showed 100% of professionals believed that newborns feel pain, 83.3% knew the pain as the fifth vital sign to be evaluated; 54,8% did not know the pain assessment scales; 70.8% did not use scales and highlighted behavioral and physiological signs of the newborn as signs suggestive of pain. Thus, it is important that professionals understand the pain as a complex phenomenon that demands early intervention, ensuring the excellence of care.
Este artigo tem por objetivo compreender as vivências de puérperas sobre a atenção recebida durante o processo parturitivo em uma maternidade pública de Feira de Santana-Bahia. Estudo descritivo, exploratório e qualitativo, que respeitou a Resolução n. 196/96 do Conselho Nacional de Saúde, realizado no período de fevereiro a abril de 2010, através de entrevistas semiestruturadas com 19 puérperas. A análise de conteúdo e semiológica dos dados demonstrou que as entrevistadas vivenciaram o processo parturitivo com solidão, medo, dor, sofrimento, abandono, e tiveram seus filhos, sozinhas. Os únicos momentos de assistência foram limitados ao período expulsivo ou do pós-parto. Há necessidade de utilização de uma abordagem que estimule a participação ativa da mulher e de seu acompanhante, que priorize a presença constante do profissional junto à parturiente, preconize o suporte físico e emocional e o uso de novas tecnologias de cuidado que proporcionem o alívio da dor e o conforto da parturiente.
Este estudo buscou analisar o relacionamento entre profissionais de saúde e parturientes no centro obstétrico de uma maternidade pública do interior da Bahia. Tratou-se de um estudo descritivo, exploratório e qualitativo, realizado com treze puérperas através de entrevistas semiestruturadas, no período de fevereiro a abril de 2010 e que respeitou a resolução 196/96 do Conselho Nacional de Saúde. A Análise de Conteúdo dos dados demonstrou que as entrevistadas caracterizaram a assistência recebida como indiferente, pois os profissionais de saúde estabeleceram uma relação assimétrica e de poder, sendo o contato maior com a parturiente no período expulsivo. Há necessidade da adoção de ações que visem o acolhimento da parturiente, fazendo desta uma experiência humanizada, devolvendo à mulher o protagonismo deste tão sublime momento.
Objetivo: descrever a experiência materna na primeira semana de hospitalização do recém-nascido prematuro na unidade de terapia intensiva neonatal. Método: estudo qualitativo, descritivo e exploratório. Os dados foram coletados por meio de entrevista semiestruturada, realizada com dez mães que tiveram parto prematuro no período de julho a novembro de 2015. Utilizou-se a Análise Temática de Bardin. Resultados: cinco categorias de análise retrataram a experiência materna com momentos marcados pela tristeza em ver o filho na unidade pesquisada, o medo de sua morte, a insegurança de manter contato e de participar de seu cuidado e, por fim, as incertezas em saber quando poderia retornar para casa. Conclusão: a experiência materna na primeira semana de hospitalização do recém-nascido prematuro na unidade de terapia intensiva neonatal é marcada pelo sofrimento e pelo medo.
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