-Medical Education.-Professional Training.-Learning.
ABSTRACT
A cross-sectional descriptive study was conducted at the Santa Maria university hospital from November 2008 to January 2009. It aimed to assess medical residents' point of view regarding the activities of a residency. The participation was voluntary and confidential and was approved by the
RESUMO:Neste artigo, buscouse conhecer as características sóciodemográficas e o histórico médico de meninas, crianças e adolescentes, vítimas de abuso sexual, atendidas no Hospital Universitário da Universidade Federal de Santa Maria, no período de fevereiro a dezembro de 2009. Como método de análise dos dados utilizouse a estatística descritiva. A faixa etária prevalente no grupo estudado foi de 10 a 15 anos (53,3%), predominaram jovens de cor branca (80,0%). A maioria referiu ser estudante (66,7%) e oriundas de famílias de baixa renda (40,0% sobrevivem com 1 a 2 salários mínimos), cujos pais biológicos eram separados em 66,7%. Constatouse que a casa da vítima foi o local predominante onde ocorreu o abuso (46,7%), e em 60,0% das vezes, o fato ocorria durante o dia, sendo o abusador geralmente um familiar ou alguém conhecido da vítima. O padrasto foi citado como agressor em 20,0% dos casos e outros familiares ou conhecidos figuraram em menores proporções.
Pretendeu-se estimar a prevalência e o comportamento quanto ao uso de condom entre estudantes universitários através de inquérito epidemiológico. Utilizaram-se a estatística descritiva das variáveis e análise bivariada, com a realização dos testes qui-quadrado de Pearson, exato de Fisher e t de Student. De 330 estudantes, 84,5% foram incluídos na análise. O percentual de alunos que já haviam usado condom foi de 96,9% e o uso consistente deste foi maior entre os homens (p=0,013). Os indivíduos que não usaram preservativo na última relação sexual (57,3%) justificaram o fato por possuírem relacionamento estável. Os homens afirmaram redução do prazer ao uso de condom. Dos entrevistados, 67,2% acreditavam na importância do uso do método como prevenção contra doenças sexualmente transmissíveis. A relação estável demonstrou ser fator para o não uso do condom, e várias pessoas referiram desconforto e menor prazer com o método. As mulheres foram mais suscetíveis ao sexo desprotegido.
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