Objetivo: Identificar as dificuldades na implementação da Sistematização da Assistência de Enfermagem na Unidade de Terapia Intensiva adulto no município de Porto Velho - RO. Métodos: Trata-se de uma pesquisa bibliográfica, de campo, descritiva, exploratória, de caráter qualitativa. A amostra da pesquisa foi constituída por 21 profissionais de enfermagem (5 enfermeiros e 16 técnicos de enfermagem), atuantes na Unidade de Terapia Intensiva adulto do Hospital e Pronto Socorro João Paulo II, utilizando-se um questionário com perguntas fechadas para caracterização profissional e seis (06) perguntas abertas focadas no tema central. A pesquisa foi aprovada pelo Comitê de Ética em Pesquisa com o Parecer de nº: 3.180.102. Resultados: Os resultados mostraram uma sobrecarga de trabalho por parte dos enfermeiros e conhecimento superficial da equipe de enfermagem a respeito da SAE. Conclusão: É preciso que as condições no ambiente de trabalho favoreçam a qualidade no serviço de enfermagem prestado, como o número de profissionais enfermeiros adequado frente às demandas de serviços assistenciais e burocráticos, além do conhecimento profundo do tema com discussões e capacitações em serviço através da educação permanente com os profissionais para que os enfermeiros e técnicos de enfermagem reconheçam seus papéis na sistematização.
Objetivo: Compreender a percepção dos enfermeiros relacionado ao Suporte Intermediário de Vida no atendimento pré-hospitalar móvel no município de Porto Velho - RO. Métodos: Trata-se de uma pesquisa descritiva, abordagem qualitativa, constituída por 9 enfermeiros, atuantes no Serviço de Atendimento Móvel de Urgência, a partir da técnica entrevista gravada com roteiro semiestruturado. Resultados: A partir da análise das falas, foram elencadas três categorias temáticas relacionadas ao conhecimento dos enfermeiros acerca do suporte intermediário, importância e contribuições do suporte intermediário para o atendimento de emergência pré-hospitalar e o protagonismo do profissional enfermeiro. Neste cenário, existem fragilidades nas discussões referente ao suporte intermediário. No entanto, essa assistência demanda um nível maior de conhecimento técnico científico, valorização do enfermeiro e não sobrecarga profissional, além de respaldo legal. De acordo com os enfermeiros, o suporte intermediário, contribuirá para garantir a efetividade da “hora de ouro”, melhorando a assistência e minimizando danos irreversíveis. Conclusão: Será necessário a implantação de estratégias de sensibilização quanto a temática com a participação ativa dos gestores, trabalhadores e usuários, através de educação continuada e permanente no serviço de saúde e disseminação da proposta, valorizando a autonomia do profissional enfermeiro para uma assistência oportuna e qualificada.
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