OBJETIVO: Verificar a prevalência e a distribuição das artérias renais e de seus ramos in vivo, relacionando as particularidades encontradas nas artérias renais com o sexo e sua lateralidade. MÉTODO: Duzentos pedículos renais foram estudados por meio de angiotomografias e suas artérias analisadas de acordo com número, posição de origem, calibre, comprimento e trajeto em relação aos segmentos renais. Sua frequência e lateralidade foram pesquisadas quanto ao sexo e idade. RESULTADOS: Foram observadas múltiplas artérias em 61,5% dos pedículos (56% à direita e 67% à esquerda), ocorrendo em 65% dos homens e 58% das mulheres. A origem aórtica para as múltiplas artérias foi mais frequente à direita e, com maior frequência, as artérias renais se originaram entre as vértebras L1 e L2 como divisões pré-hilares da artéria principal. O comprimento médio da artéria principal foi maior em rins direitos com artéria única. Não houve diferença entre o diâmetro da artéria renal principal. CONCLUSÃO: Existe maior prevalência das múltiplas artérias renais do que aquela descrita na literatura, sem diferença entre os sexos ou lateralidade. As artérias renais originaram-se com maior frequência entre as vértebras L1 e L2, como divisões pré-hilares da artéria principal e com trajeto ao hilo do rim. O comprimento médio da artéria principal é maior à direita e nos rins com artéria única. Não houve diferença no diâmetro da artéria renal principal entre rins com artérias únicas e múltiplas.
Few publications have compared ultrasound (US) to histology in diagnosing schistosomiasis-induced liver fibrosis (LF); none has used magnetic resonance (MR). The aim of this study was to evaluate schistosomal LF using these three methods. Fourteen patients with hepatosplenic schistosomiasis admitted to hospital for surgical treatment of variceal bleeding were investigated. They were submitted to upper digestive endoscopy, US, MR and wedge liver biopsy. The World Health Organization protocol for US in schistosomiasis was used. Hepatic fibrosis was classified as absent, slight, moderate or intense. Histology and MR confirmed Symmers' fibrosis in all cases. US failed to detect it in one patient. Moderate agreement was found comparing US to MR; poor agreement was found when US or MR were compared to histology. Re-classifying LF as only slight or intense created moderate agreement between imaging techniques and histology. Histomorphometry did not separate slight from intense LF. Two patients with advanced hepatosplenic schistosomiasis presented slight LF. Our data suggest that the presence of the characteristic periportal fibrosis, diagnosed by US, MR or histology, associated with a sign of portal hypertension, defines the severity of the disease. We conclude that imaging techniques are reliable to define the presence of LF but fail in grading its intensity
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