Objective: to evaluate the self-perceived oral health status of elderly persons and its relation to self-care practices, the use of public oral health services, denture use, dental complaints and impact on everyday activities. Method: The 95 subjects of this quantitative, analytical and cross-sectional study were from Fortaleza, a state capital in the northeast of Brazil. They were aged 60 years or over and were mentally capacitated according to the Mini-Mental State Examination. The study parameters included gender, age group, race/ethnic background, level of schooling, household income, self-care practices, use and need for dentures, dental complaints, impact on everyday activities, access to oral health services, and access to information. The outcome parameter was self-perceived oral health. To verify the association between the study parameters and the outcome parameter, prevalence ratios were calculated and submitted to the Chi-squared test, the Fisher's exact test, the Mann-Whitney test and multivariate regression analysis. Result: self-perceived oral health was described as good/excellent significantly more often by women than by men ( p=0.044). Oral health had a negative impact on everyday activities among nearly one third of the sample (n=29; 30.5%). The mean and median values of dental complaints and impact on everyday activities were significantly lower for subjects reporting good/excellent oral health than for subjects reporting poor/fair oral health. Conclusion: it is expected that these results will strengthen oral health care for elderly persons, in order to maintain their quality of life during this stage of life.
Esta pesquisa teve por objetivo investigar o perfil clínico-epidemiológico de mulheres com câncer de mama e os fatores derisco relacionados. Trata-se de estudo epidemiológico, quantitativo e transversal, realizado com mulheres com câncer demama, entre 20 e 49 anos, atendidas em hospital de referência em oncologia do Nordeste brasileiro. Dentre as participantes,68% tinham entre 40 e 49 anos, 59% eram casadas, 79% eram mastectomizadas e 70% destas não realizaram a reconstruçãomamária. Os principais fatores de risco foram menarca precoce (76%), uso de anticoncepcionais orais (70%), gravidez tardia(33%) e parentesco de 1º grau (14%). Verificou-se aumento da quantidade de mulheres jovens com essa enfermidade e os fatoresde risco apresentados no estudo foram semelhantes aos disponíveis na literatura. Conclui-se que o conhecimento epidemiológicode uma doença, como o câncer mamário, auxilia os profissionais da saúde na elaboração de estratégias educativas com medidaspreventivas e de autocuidado, contribuindo para o aumento da detecção precoce.
Este artigo teve como objetivo realizar uma análise comparativa dos registros de notificações de violência contra mulheres das Vigilância em Saúde e Vigilância Socioassistencial no município de Jijoca de Jericoacoara, Ceará, Brasil, em 2018. Os bancos de dados utilizados foram o Sistema de Vigilância de Violências e Acidentes do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (VIVA/SINAN), e o Mapa de Risco Pessoal e Social de Jijoca de Jericoacoara. Para caracterizar os casos de violência contra mulheres adotou-se a classificação de tipos de violência da ficha de notificação do VIVA/SINAN. Foram descritas as características epidemiológicas dos casos notificados, avaliadas similaridades e divergências e cálculo do percentual de variação entre os dois bancos de dados. A maioria dos registros de notificações de violência contra mulheres estava presente, com diferença de 2.020% entre o total de notificações de violência, resultando em cenários epidemiológicos bastante distintos retratados pelas duas fontes. Conclui-se que, apesar da Lei Federal nº 10.778 de 2003 estabelecer em âmbito nacional, a notificação compulsória em serviços de saúde, os registros de notificações realizados pela Vigilância em Saúde mostraram-se insuficientes para caracterizar a real situação da problemática da violência contra mulher.
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