A gravidez é marcada por diversas modificações maternas psicossociais, tais alterações, podem provocar desordens que junto a uma predisposição, acarretar doenças, como a hipertensão gestacional evoluindo para quadros de pré-eclâmpsia. A hipertensão gestacional é a principal causa de morbidade e mortalidade nas gestantes brasileiras, merecendo assim destaque e maior cuidado. Pelas sequelas e quadro de convulsões que a mesma pode acarretar é de suma importância o acompanhamento rigoroso pela equipe multidisciplinar em pacientes com esse quadro, sendo os leitos de Unidade de Terapia Intensiva o local de suma importância principalmente quando a paciente faz uso de drogas como o sulfato de magnésio, medicação padrão ouro que visa a estabilização do quadro. O objetivo deste trabalho foi busca a luz da literatura científica brasileira possíveis fatores de riscos obstétricos associados a pré-eclâmpsia. Com isso, a metodologia utilizada pela pesquisa foi a revisão bibliográfica utilizando assim 10 artigos que abordaram a temática e que estavam presentes o estudo de fatores obstétricos relacionados a gestantes com pré-eclâmpsia. Diante do exposto, o trabalho conseguiu reunir possíveis fatores de riscos obstétricos, fornecendo assim fatores que podem ser observados na prática pelos profissionais de saúde, em específico a enfermagem que lida diretamente com o cuidado ao paciente.
Introdução: O exercício da docência demanda a formação específica do professor e as constantes mudanças ocorridas no campo do saber nos últimos anos denota o despreparo em questões pedagógicas de na formação de profissionais de saúde exigidas pelo sistema de educação. Objetivo: analisar na literatura brasileira a abordagem das práticas e saberes pedagógicos dos professores de nível superior nos cursos de saúde. Método: Trata-se de uma revisão integrativa da literatura com estudos entre os anos de 2017 e 2022 visando responder “O que os estudos brasileiros evidenciam em relação as práticas e saberes docente nos cursos de saúde?”. Resultados e discussão: A graduação em saúde demonstra-se frágil no que tange a formação pedagógica dos profissionais de saúde. Exige-se remodelações nos métodos de ensino e curricularização pedagógica nos cursos de saúde, visto ser um profissional de saúde que forma outro. Conclusão: Novos estudos devem ser efetivados com foco na mudança de forma de ensino-aprendizagem e técnicas disciplinares, visando novas práticas de saúde através de saberes pedagógicos.
Objetivo: Avaliar estudos de avaliação da qualidade em saúde em tempo de pandemia. Método: Revisão Integrativa para responder à pergunta “Quais foram os estudos voltados a avaliação da qualidade da saúde desenvolvidos durante a pandemia? Foram incluídos estudos entre 2020 e 2022 e por conta da escassez de trabalhos na área, foram incluídos outros estudos para agregar na discussão. Resultados e discussão: Medidas, ferramentas e estratégias foram tomadas por entes federativos e classes de profissionais de saúde, com vistas a manutenção dos serviços ofertados, mas sem a efetivação dos processos de monitoramento e avaliação da qualidade em saúde. Conclusão: A qualidade aplicada aos cuidados à saúde é um dos preceitos evocados no que diz respeito a assistência à saúde. Recomenda-se que sejam reavaliadas políticas de saúde, perfil epidemiológico, os serviços de saúde e readequação de práticas de saúde referentes aos problemas detectados.
Objetivo: Analisar a transversalidade do Programa Saúde nas Escolas como política pública nos ambientes escolares. Método: Trata-se de uma revisão integrativa da literatura, foram incluídos 07 estudos brasileiros entre os anos de 2017 e 2022, para responder a seguinte questão da pesquisa: Como ocorre a transversalidade entre saúde e educação na escola através do Programa Saúde nas Escolas? Resultados e discussão: O programa é uma estratégia intersetorial potente entre saúde e educação, embora diversos profissionais não se apropriem dessa premissa. Foram revelados entraves na execução da política, no que tange a hegemonia do modelo biomédico nas ações de saúde, pouca participação do setor educação, falta de adesão de escolas ao programa, pouca capacitação pedagógica dos envolvidos, avaliação e monitoramento ineficazes. Considerações finais: O Programa Saúde nas Escolas mostra-se como ferramenta estratégica para transpor as barreiras entre a saúde e a educação com vistas a propiciar promoção da saúde e melhorias na qualidade de vida de estudantes.
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