Voxel-based morphometry (VBM) is a useful approach for investigating neurostructural
brain changes in dementia. We systematically reviewed VBM studies of Alzheimer's
disease (AD) and mild cognitive impairment (MCI), specifically focusing on grey
matter (GM) atrophy in the frontal lobe. Methods: Two searches were performed on the Pubmed database. A set of exclusion criteria
was applied to ensure the selection of only VBM studies that directly investigated
GM volume abnormalities in AD and/or MCI patients compared to cognitively normal
controls. Results: From a total of 46 selected articles, 35 VBM studies reported GM volume
reductions in the frontal lobe. The frontal subregions, where most of the volume
reductions were reported, included the inferior, superior and middle frontal gyri,
as well as the anterior cingulate gyrus. We also found studies in which reduced
frontal GM was detected in MCI patients who converted to AD. In a minority of
studies, correlations between frontal GM volumes and behavioural changes or
cognitive deficits in AD patients were investigated, with variable findings. Conclusion: Results of VBM studies indicate that the frontal lobe should be regarded as an
important brain area when investigating GM volume deficits in association with AD.
Frontal GM loss might not be a feature specific to late AD only. Future VBM
studies involving large AD samples are warranted to further investigate
correlations between frontal volume deficits and both cognitive impairment and
neuropsychiatric symptoms.
Objective: To evaluate the effects of diluted topic anesthetic proximetacaine on the symptoms and corneal re-epithelialization in postoperative photorefractive keratectomy (PRK
The OTS provided useful information on outcomes treatment after eye trauma and can be used as a prognostic model to predict vision survival in injured adult patients from a developing country.
RESUMOObjetivo: Comparar os pacientes submetidos à ceratectomia fotorrefrativa com desepitelização mecânica versus química quanto ao tipo e severidade dos sintomas e quanto ao tempo de re-epitelização. Métodos: Determinamos a intensidade e tipo dos sintomas referidos pelos pacientes submetidos ao PRK, submetidos a uma técnica de desepitelização em cada olho, de forma aleatória e simples-cego. Conjuntamente, estudamos a epitelização corneana no quinto dia pós-operatório, observando se um possível atraso desta interferiria nos sintomas observados. Resultados: Sete pacientes (10,3%) não apresentaram sintomas em ambos os olhos. A desepitelização química mostrou maior frequência de sintomas quando analisados em relação aos pacientes que apresentaram sintomas somente em um olho [N=20 (29,4%) versus N=3 (4,4%)]. Quando os sintomas foram observados em ambos os olhos, foram maiores nos olhos submetidos a desepitelização química [N=21 (30,9%) versus N=8 (11,8%)]. Obtivemos p<0,001 na avaliação geral dos pacientes e seus sintomas. Conclusão: Neste estudo, observamos que a desepitelização química com álcool a 20% gera mais sintomas que a mecânica no PRK simultâneo de ambos os olhos.
RESUMOObjetivo: Verificar se a modificação no formato da desepitelização corneana na ceratectomia fotorrefrativa (PRK), de circular para oval, modifica a recuperação da acuidade visual (AV) no pós-operatório. Métodos: Foram avaliados prospectivamente 43 pacientes submetidos ao PRK bilateral e simultâneo. De forma randomizada em cada paciente, um olho foi desepitelizado no formato circular e o outro no formato oval. No sexto dia de pós-operatório (D6) foram registradas a percepção subjetiva pelo paciente da qualidade de visão comparativa entre os olhos, a AV objetiva monocular e o aspecto do empilhamento epitelial corneano. Resultados: Em relação à percepção subjetiva da qualidade de visão, observou-se que 48,8% dos pacientes não perceberam diferença entre os olhos e 51,2% perceberam diferença (41,9% referiram melhor qualidade de visão no olho da desepitelização oval e 9,3% referiram melhor visão no olho da desepitelização circular). Em relação à AV (Snellen), a média na desepitelização oval, de 0,62, foi significativamente superior (p<0,001) que na circular, de 0,53. Quanto ao empilhamento epitelial, em 64,3% houve menor densidade do empilhamento nos olhos submetidos à desepitelização oval, em 31,0% não foi identificada diferença e em 4,8% dos olhos submetidos à desepitelização oval o empilhamento foi maior. Tais resultados se devem ao fato de que na desepitelização oval as células epiteliais provêm de bordas não equidistantes do centro da córnea e percorrem uma área menor, determinando um empilhamento epitelial central mais suave. Conclusão: Verificou-se que a modificação no formato da desepitelização corneana no PRK para oval, determinou uma significativa melhora da recuperação da AV.Descritores
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