No abstract

OBJETIVO: Analisar os resultados do reparo artroscópico das rupturas do manguito rotador. MÉTODOS: Realizado estudo retrospectivo com avaliação dos resultados da técnica em 42 pacientes operados entre 2002 e 2006. O seguimento médio foi de 31 meses e a média de idade foi de 57 anos, sendo o lado dominante operado em 73,8% dos casos. Para avaliação foram usadas escalas de UCLA e Escala Visual Analógica da dor no pós-operatório. RESULTADOS: Os resultados foram satisfatórios em 85,7% (59,5% excelentes e 26,2% bons respectivamente) e insatisfatórios em 14,3% dos pacientes. Nos casos com lesões associadas, a mais frequente foi no tendão da porção longa do bíceps (57,1%). Associação com outras lesões não comprometeu o resultado. O mesmo aconteceu com relação a idade e tempo de acompanhamento pós-cirurgia. Quanto ao tamanho da lesão, diferença significativa ocorreu nos casos de lesões grandes e maciças demonstrando resultados inferiores em relação às pequenas e médias. A função foi inferior principalmente nos casos de lesão maciça. CONCLUSÃO: A reparação artroscópica das lesões do manguito rotador (MR) proporciona baixa morbidade cirúrgica e possibilita diagnóstico de lesões articulares associadas. O benefício do procedimento foi confirmado principalmente pela melhora significativa da dor, mesmo nos casos de lesões maiores.

Problems with the foreskin are common reasons for pediatric surgery consultations. We collected the foreskin of 40 patients for 2 years and these samples were divided into groups with and without previous topical corticosteroid. We carried out histochemical hematoxylin & eosin and Picrosirius analyses of the foreskin. Collagen fibers and inflammatory infiltrate was higher in samples from patients who had complications related to phimosis. Fibrosis was higher in patients who used topical corticosteroid. A histopathologic study of the foreskin may provide an additional analysis of patients undergoing circumcision and it can also improve the accuracy of surgical indication.

Introduction: Histopathological analysis of the foreskin has become more common in the last two decades. Objectives: This study aims to analyze the morphology of the foreskin and determine the effects of topical corticosteroid therapy on this tissue. Materials and Methods: We retrospectively evaluated forty foreskin samples from children aged from 2 years to 15 years with phimosis undergoing circumcision at our institution over a 2-year period. In the foreskin samples, we analyzed the elastic fibers (Verhoeff), epidermal thickness (hematoxylin and eosin), and Annexin 1 and Langerhans cells (LCs) (immunohistochemistry). Results: In the present study, 18 (45%) patients made use of topical corticosteroids, and 22 (55%) did not, while 4 (10%) had a history of balanoposthitis as previous complication. Forty patients were divided according to the parameter analyzed: with or without previous complication and with or without previous topical corticotherapy. Annexin 1 expression was significantly higher in group with a history of complications when compared with group without complications ( P = 0.024) and lower in the group of those who used corticosteroids when compared with those who did not used corticosteroids ( P = 0.364). In the analysis of all samples, the density of mature LCs was significantly higher when compared with immature LCs ( P < 0.0001). The density of immature LCs was significantly higher in patients without previous complications when compared with group with complications ( P = 0.028). Conclusions: These findings contribute to a better understanding of the histopathological aspects of previous complications and of treatment with corticosteroids in children with phimosis.

MAGALHÃES, G. A. Nível de aptidão física relacionada à saúde de policiais militares da 17ª companhia do 34º batalhão de polícia militar do estado de minas gerais, 2009.