Objetivo: Relatar um caso da Síndrome de Vogt-Koyanagi-Harada em uma mulher e o tratamento do vitiligo. Detalhamento do caso: Trata-se de um relato de caso, apreciado e aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa local, aprovado sob o número do CAAE 61783722.3.0000.5505. Paciente feminina, 39 anos, parda, casada, ajudante geral, natural e procedente de São Paulo, com queixa de mancha acrômica em vulva, realizou tratamento com tracolimo com melhora clínica. A paciente realizou o tratamento da síndrome com azatioprina e na região da mancha acrômica vulvar com tacrolimo com repigmentação total. A Síndrome de Vogt – Koyanagi – Harada conhecida como síndrome uveomeningoencefálica é caracterizada por uma panuveíte bilateral crônica, comprometimento neurológico, auditivo e cutâneo. Considerações finais: Considera-se que a doença é de etiologia autoimune celular – mediada que atinge os melanócitos. Considerando-se a diversificação das manifestações clínicas, muitas vezes, seu diagnóstico se torna difícil ou delongo. Diante dessa realidade, é imperativo considerar tratamentos que envolvam efeito imunossupressor, para que a paciente consiga atingir o tratamento em sua totalidade.
Na atualidade a prevalência de neoplasia maligna da cavidade oral, em especial o carcinoma de células escamosas, tem sido mais observada. No Brasil, o câncer de boca representa a quinta neoplasia maligna mais predominante entre os homens e a sétima entre as mulheres. Além dos fatores etiológicos como o tabaco e o álcool, nos últimos anos, o Papilomavírus humano também tem sido associado ao desenvolvimento do câncer de cabeça e pescoço. Portanto, o objetivo desse estudo foi apresentar um relato de caso de diagnóstico de carcinoma de células escamosas pouco diferenciado invasivo com HPV positivo orofaringe, em paciente do sexo feminino. O caso em questão demonstra a necessidade de melhor rastreio do câncer de cavidade oral, principalmente, na população imunodeprimida.
A colpocitologia oncótica cérvico-vaginal é um importante exame de rastreio de câncer do colo do útero que deve ser realizado pelas mulheres com periodicidade, inclusive durante a gravidez. Apesar de não ser seu objetivo principal, o exame é capaz de diagnosticar algumas espécies de parasitas vaginais, mesmo em pacientes assintomáticas. O objetivo desse estudo foi relatar um caso de gestante com parasitose vaginal diagnosticada e tratada no Núcleo de Prevenção de Doenças Ginecológicas da Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo. O presente documento relata o caso de uma gestante primigesta que foi encaminhada ao serviço terciário por quadro de sangramento vaginal persistente no primeiro trimestre gestacional e que, durante investigação, teve o diagnóstico de vaginite e o achado raro de ovos de Enterobius vermicularis na citologia oncótica cérvico-vaginal. O sucesso do tratamento não é o principal desafio, mas a prevenção de reinfecção ou autoinfecção. Para isso, hábitos de higiene devem ser incentivados a todos os membros da casa, como: lavar as mãos com frequência, evitar coçar o ânus, realizar higiene diária íntima no sentido ântero-posterior (ou seja, da região genital para a região anal) e não compartilhar toalhas e itens de higiene pessoal.
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