O crescimento das cidades interfere no adensamento urbano e provoca variações morfológicas que afetam o microclima local. Essas alterações no espaço urbano influenciam na satisfação térmica dos usuários quanto ao conforto térmico em áreas externas. Em espaços abertos, as faixas de conforto térmico podem ser definidas com a realização de estudos do tipo "survey", calibrando desta forma índices de conforto. Neste estudo, foi determinada uma faixa de conforto térmico para o índice “Temperatura Fisiológica Equivalente” (Physiologically Equivalent Temperature, PET) para espaços abertos pra um clima do tipo Cfa (Pelotas – RS). Os dados analisados foram coletados entre julho de 2019 e março de 2020. As medições foram realizadas em cinco pontos distintos da cidade e a amostra obtida corresponde a 1972 votos de percepção térmica coletados no decorrer de 53 campanhas de monitoramento. Para o registro de dados climáticos foi utilizado o equipamento TGD-400. A faixa de conforto térmico obtida para Pelotas tem como limite superior 23,3°C, como limite inferior 15,9°C e a neutralidade térmica é obtida em 19,6°C, sendo todos os valores em escala PET.
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