O Acidente Vascular Cerebral (AVC) é um distúrbio neurológico focal agudo atribuído a lesão vascular do sistema nervoso central, possuindo uma origem tanto isquêmica, quanto hemorrágica. Essa patologia consiste na segunda principal causa de morte e incapacidade em todo o mundo. A etiologia do AVC vincula-se de modo variável a diversas doenças e seus mecanismos, permeando inúmeros fatores de risco, modificáveis e não modificáveis, que influenciam em seu diagnóstico e prognóstico. Dentre os fatores de risco relacionados a essa patologia, o fator tempo se destaca como um preditor de maiores sequelas, dito isso, torna-se importante correlacionar o exato momento do evento vascular cerebral e o tempo de seu diagnóstico e tratamento. No que tange aos mecanismos que envolvem esse distúrbio neurológico, apesar de serem múltiplos, os achados fisiopatológicos mais frequentes estão vinculados a deficiência súbita no fornecimento de oxigênio e de nutrientes ao cérebro, e ao sangramento ou ruptura de vasos sanguíneos. Quanto às manifestações clínicas, estas são variadas e se caracterizam principalmente por fraqueza, paralisia em face e alterações na marcha. A abordagem diagnóstica do AVC envolve, assim como em outras neuropatologias, a coleta de uma história clínica completa, sendo que nos quadros agudos se faz imprescindível a coleta concomitante da história também por parte dos familiares e testemunhas do evento. Por fim, no que concerne ao manejo terapêutico, este é realizado levando-se em consideração quatro pilares fundamentais, que variam a curto e longo prazo, sendo eles: a prevenção dos fatores de risco, a abordagem inicial do evento agudo, a reperfusão tecidual e a reabilitação de possíveis déficits cognitivos e funcionais. Diante dessas observações, nota-se que o AVC é um evento vascular complexo, que urge uma abordagem clínica imediata, ressaltando assim, a importância de um manejo preciso e adequado desses pacientes a fim de reduzir o risco temporal associado, aumentando as chances de uma reabilitação completa.
O presente artigo busca elucidar para a população e para os profissionais da saúde, os riscos, benefícios, desvantagens e principais usos da ressonância magnética no rastreio e manejo do câncer de mama no Brasil. Dessa forma, buscou-se em artigos e trabalhos da área, em bases do Scielo as informações mais atuais e relevantes nesse cenário, dentro dos últimos 5 anos, explicando desde a realidade atual do câncer de mama no país, até os princípios do funcionamento desse equipamento, que representa uma grande evolução nos exames de imagem. Como resultado, foi obtida uma série de informações que garante a indicação da ressonância magnética no câncer de mama como uma boa ferramenta para suporte das decisões clínicas e acompanhamento dos pacientes. Dessa forma, notou-se que mesmo com o grande apoio tecnológico fornecido, ainda é imprescindível a boa conduta e formação médica para a aplicação do conhecimento de forma correta, garantindo a saúde e integridade dos pacientes. Sendo assim, muito ainda se espera da evolução do método e seu aperfeiçoamento para o futuro, para que possa oferecer um diagnóstico ainda mais precoce e fidedigno, garantindo o tratamento precoce e melhora do prognóstico dos pacientes acometidos.
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